Tão longe e tão perto: a Comuna de Paris e nós

  • Lucio Flávio Rodrigues de Almeida PUC/SP
Palavras-chave: Comuna, Paris, Lutas Sociais

Resumo

Luis Bonaparte, caindo na armadilha de Bismarck, inicia, em julho de 1870, a guerra franco-prussiana. A França sofre derrotas acachapantes e o próprio imperador é aprisionado na batalha de Sedan. Em Paris, é proclamada a república, reconstitui-se a Guarda Nacional, com uma composição operária e popular, e se forma um governo de defesa nacional. Este se depara com um dilema atroz: combater o invasor ou reprimir o povo parisiense? Defender a nação, em cujo nome tanto se bradou? Ou traí-la, juntando-se ao adversário externo na tarefa de reprimir o inimigo de classe

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Biografia do Autor

Lucio Flávio Rodrigues de Almeida, PUC/SP
Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1976), mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (1984), doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1990), pós-doutorado em Ciências Sociais pela Université de Paris 8 (1999-2000) e livre-docência em Política pela PUC-SP (2001). Atualmente é professor associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência nas áreas de Ciência Política e Relações Internacionais, com ênfase em Atitudes e Ideologias Políticas, voltando-se principalmente para os seguintes temas: teorias e ideologias políticas; capitalismo, estado e lutas de classes; nacionalismo, imperialismo e relações internacionais. Desde 1995, é coordenador do NEILS - Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais. Editor da revista Lutas Sociais
Publicado
2017-09-21
Como Citar
Almeida, L. F. R. de. (2017). Tão longe e tão perto: a Comuna de Paris e nós. Revista Espaço Acadêmico, 1(02). Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/39598