Tolerância zero ao protofascismo

  • Raymundo de Lima UEM
Palavras-chave: Política, Sociedade, Fascismo, Nazismo, Psicologia

Resumo

A ascensão de Berlusconi na Itália, de J. Haiden na Áustria e de seu cínico Partido da Liberdade, a tentativa de encontro dos simpatizantes de Hitler no Chile cuja história foi manchada pelo fascismo de Pinochet; a tentativa de "limpeza étnica" e as atrocidades dos sérvios contra os kosovares, a atitude de Israel frente ao povo palestino, a recente medida imposta pelo Taleban que controla o Afeganistão obrigando a minoria não islâmica a usarem uma marca de 'não cristão' na roupa. Adiciona-se ainda, a intolerância contra imigrantes pobres na Europa e nos EUA, a escravidão e o genocídio de povos da África, ontem e hoje, também a atitude repressiva da China contra o povo do Tibet, o sistema de castas que ainda vigora na Índia, os afro-descendentes que são ínfima minoria nas nossas universidades, polêmica acontecida na Conferência da ONU contra o racismo, em Durban, África do Sul, são alguns sintomas da movimentação política e ideológica de nossa época que preocupa qualquer pessoa minimamente informada sobre o que é e o que foi a experiência do ódio racista, nazi-fascista na Europa, no final da década de 30, atravessando toda 2a. Guerra Mundial.

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Biografia do Autor

Raymundo de Lima, UEM
Professor do DFE-UEM e membro da BFC- Centro de Psicanálise, de Curitiba.
Publicado
2017-10-22
Como Citar
Lima, R. de. (2017). Tolerância zero ao protofascismo. Revista Espaço Acadêmico, 1(04). Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/40118