A máquina surrealista de Noll

  • Fábio Figueiredo Camargo Universidade Federal de Uberlândia
Palavras-chave: Literatura brasileira, Surrealismo, João Gilberto Noll

Resumo

O artigo analisa três contos presentes em A máquina de ser, livro de contos publicado por João Gilberto Noll em 2006, percebendo como o autor lida com algumas estratégias pensadas pelos surrealistas, como a escrita automática, a liberdade das palavras, a errância, deslocando essas estratégias, reencenando o surrealismo de modo a produzir textos que investem nas aliterações, sinestesias e mistura de elementos díspares acoplados, criando uma homenagem crítica ao movimento vanguardista.

 

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Biografia do Autor

Fábio Figueiredo Camargo, Universidade Federal de Uberlândia
Professor adjunto III do Instituto de Letras e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) onde é Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras/Teoria Literária. Possui Doutorado em Literaturas de Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais(2007); Mestrado em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000)
Publicado
2018-04-14
Como Citar
Camargo, F. F. (2018). A máquina surrealista de Noll. Revista Espaço Acadêmico, 17(203), 116-127. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/42182
Seção
DOSSIÊ: João Gilberto Noll (Org.: Dra. Cristina Maria da Silva)