A Internacional Comunista e a “questão colonial” (1919-1922)

  • Carlos Prado UFSM
Palavras-chave: Internacional Comunista, Questão Colonial, Revolução, Imperialismo.

Resumo

Ao longo dos quatro primeiros congressos da III Internacional a revolução para além do mundo Europeu foi pensada a partir da chamada “questão colonial”. Os debates se centraram na caracterização das lutas no oriente, mas também se teceu considerações importantes sobre o continente latino americano. A luta destes povos foi apresentada então, como uma luta pela “libertação nacional”, contra a ação imperialista e contra as burguesias nacionais que estavam associadas a burguesia internacional. O objetivo desse artigo é, a partir da análise da “questão colonial”, investigar como a Comintern interpretava a revolução nestes países.  A discussão se restringirá aos textos produzidos entre 1919 e 1922, período que corresponde aos quatro primeiros congressos da Internacional Comunista. 

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Biografia do Autor

Carlos Prado, UFSM

Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Possui graduação em História pela Universidade Católica Dom Bosco (2005) e Mestrado em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2010). Atualmente, na condição de bolsista CAPES, cursa doutorado em História na Universidade Federal Fluminense (UFF/PPGH).

Publicado
2018-09-18
Como Citar
Prado, C. (2018). A Internacional Comunista e a “questão colonial” (1919-1922). Revista Espaço Acadêmico, 18(208), 41-53. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/43147