Existência evangélica e política do ressentimento: por uma crítica da sujeição religiosa

  • Alexandre Marques Cabral UERJ
Palavras-chave: ressentimento evangélico, filosofia da religião, política evangélica.

Resumo

O presente artigo tem como intuito central promover uma crítica filosófica ao caráter ressentido da práxis política evangélica brasileira. Para tanto, buscamos promover uma tipologia do modo de ser hegemônico evangélico, por meio de uma análise de propostas das bancadas evangélicas e de narrativas outras que consolidam traços existenciais preponderantes do modo de ser evangélico. Nesse sentido, o caráter ressentido da política evangélica é um desdobramento de um tipo existencial religioso, que almeja a automanutenção através da anulação do direito de ser de diversas alteridades.

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Biografia do Autor

Alexandre Marques Cabral, UERJ
Professor do Departamento de Filosofia da UERJ. Doutor em Filosofia - UERJ e Doutor em Teologia - PUCRJ.
Publicado
2018-07-06
Como Citar
Cabral, A. M. (2018). Existência evangélica e política do ressentimento: por uma crítica da sujeição religiosa. Revista Espaço Acadêmico, 18(206), 17-33. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/43598
Seção
Dossiê: Expressões de religiosidade do século XXI: inclusão e exclusão em foco (Org. Denise dos Santos Rodrigues)