As mulheres anarquistas no Brasil (1900-1930): entre os esquecimentos e as resistências
Resumo
O artigo discute as experiências das mulheres anarquistas no Brasil no que se refere à organização, ação direta, propaganda e educação por meio de seus relatos colhidos pela história oral, por arquivos da repressão policial e, principalmente, por seus textos publicados em periódicos libertários. Essa discussão é feita com vistas ao caráter internacionalista da teoria anarquista e dos intercâmbios dos movimentos libertáros. O resgate de tais experiências se faz por meio de rastros documentais e da problematização em torno da historiografia segundo referenciais da História Social do Trabalho e da História das mulheres.
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