As mulheres anarquistas no Brasil (1900-1930): entre os esquecimentos e as resistências

  • Samanta Colhado Mendes
Palavras-chave: mulheres, anarquismo, Brasil, movimento operário, anarco-feminismo

Resumo

O artigo discute as experiências das mulheres anarquistas no Brasil no que se refere à organização, ação direta, propaganda e educação por meio de seus relatos colhidos pela história oral, por arquivos da repressão policial e, principalmente, por seus textos publicados em periódicos libertários. Essa discussão é feita com vistas ao caráter internacionalista da teoria anarquista e dos intercâmbios dos movimentos libertáros. O resgate de tais experiências se faz por meio de rastros documentais e da problematização em torno da historiografia segundo referenciais da História Social do Trabalho e da História das mulheres.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Samanta Colhado Mendes
Meu nome e Samanta Colhado Mendes, sou bacharel e licenciada em Historia pela Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (Unesp) e mestre em Historia e Cultura Social pela mesma universidade. Possuo pos-graduacao lato sensu em Revisao de Texto e Gestão de Arquivos. Tenho trabalhos na área de historia social, mulher anarquismo e movimento operario.
Publicado
2018-11-16
Como Citar
Mendes, S. C. (2018). As mulheres anarquistas no Brasil (1900-1930): entre os esquecimentos e as resistências. Revista Espaço Acadêmico, 18(210), 63-75. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/44548
Seção
Dossiê: Experiências anarquistas no Brasil (Org.: Prof. Dr. Rogério de Castro)