Antropofagia, ancestralidade e territorialidade na construção da figura do ladrão no rap de Gustavo Pereira, o Djonga
Resumo
Este artigo versa sobre a construção do conceito de ladrão no terceiro disco do rapper belo-horizontino Gustavo Pereira Marques, o Djonga. A partir da grande cena enunciativa Djonga (Eu), playboy (Tu), espaços de referência diversos, o conceito de ladrão é recursivamente construído via antropofagia mental, processo inerente ao pensamento humano que prevê a deglutição criativa e consequente integração seletiva da experiência alheia. Assim sendo, o artigo procurar perscrutar na ancestralidade e na territorialidade, como se dá a integração da experiência de vida de Djonga que culmina na elaboração do seu ladrão metafórico.
Downloads

DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial 4.0 (CC BY-NC 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, exceto os comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.