Antropofagia, ancestralidade e territorialidade na construção da figura do ladrão no rap de Gustavo Pereira, o Djonga

Palavras-chave: Rap; Djonga; Literatura; Antropofagia; Enunciação.

Resumo

Este artigo versa sobre a construção do conceito de ladrão no terceiro disco do rapper belo-horizontino Gustavo Pereira Marques, o Djonga. A partir da grande cena enunciativa Djonga (Eu), playboy (Tu), espaços de referência diversos, o conceito de ladrão é recursivamente construído via antropofagia mental, processo inerente ao pensamento humano que prevê a deglutição criativa e consequente integração seletiva da experiência alheia. Assim sendo, o artigo procurar perscrutar na ancestralidade e na territorialidade, como se dá a integração da experiência de vida de Djonga que culmina na elaboração do seu ladrão metafórico.

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Biografia do Autor

Jefferson Ubiratan de Araújo Medeiros, PUC Minas

Graduado em Comunicação Social (Jornalismo) pela PUC Minas (2012). Mestre em Literaturas de Língua Portuguesa pelo Programa de Pós-graduação em Letras da PUC Minas (2019).

Publicado
2019-10-21
Como Citar
Medeiros, J. U. de A. (2019). Antropofagia, ancestralidade e territorialidade na construção da figura do ladrão no rap de Gustavo Pereira, o Djonga. Revista Espaço Acadêmico, 19(218), 35-47. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/49977
Seção
Dossiê: Cidades Contadas: Enunciações, Caminhadas e Experiências Urbanas