Mefisto, de Klaus Mann:
a personificação do Mal
Resumo
Mefisto: romance de uma carreira, escrito por Klaus Mann (São Paulo: Estação Liberdade, 2000, 318p.), é uma daquelas obras que envolvem o leitor e instigam a reflexão. É impossível ficar indiferente diante da brilhante e comprometedora narrativa sobre a carreira do ator Hendrik Höfgen no contexto da ascensão do nazismo. Este, com apenas trinta e nove anos de idade e sob a proteção de uma das principais eminências do regime nazista, tornou-se o diretor do Teatro Nacional. Era o ápice de uma carreira, cuja ascensão foi vertiginosa. Höfgen, porém, à maneira faustiana, colocou a consciência e a alma sob o abrigo dos que tinham o poder de vida e morte sobre milhões de mortais, um poder maligno, o Mal em toda a sua banalidade.
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Referências
MANN, Klaus. Mefisto: romance de uma carreira. São Paulo: Estação Liberdade, 2000, 318p.

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