Quando o "bichinho da militância" toca:
ativismos trans em Manaus/AM (1992-2019)
Resumo
Este artigo se propõe a compreender o surgimento do movimento LGBT no Amazonas e a criação da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Amazonas (ASSOTRAM) por meio das memórias nos jornais e das transativistivas Flor de Lis, Nichole Oliveira, Camila Dantas e Rebeca Carvalho. Para isso, utilizamos a História Oral como metodologia que viabiliza o registro das memórias individuais e coletivas, os significados do gênero, da importância do ativismo político e do impacto desses elementos nas experiências. Esta pesquisa, portanto, busca abrir um caminho para que outras pessoas trans sejam escutadas, interpelando atual historiografia, a saber: “o que diz respeito à História e o que não diz?”
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Copyright (c) 2021 Michele Pires Lima (Autor)

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