Quando o "bichinho da militância" toca:

ativismos trans em Manaus/AM (1992-2019)

  • Michele Pires Lima Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Palavras-chave: Manaus/AM,, Movimentos Sociais, LGBT, Ativismos, Travestis e Transexuais

Resumo

Este artigo se propõe a compreender o surgimento do movimento LGBT no Amazonas e a criação da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Amazonas (ASSOTRAM) por meio das memórias nos jornais e das transativistivas Flor de Lis, Nichole Oliveira, Camila Dantas e Rebeca Carvalho. Para isso, utilizamos a História Oral como metodologia que viabiliza o registro das memórias individuais e coletivas, os significados do gênero, da importância do ativismo político e do impacto desses elementos nas experiências. Esta pesquisa, portanto, busca abrir um caminho para que outras pessoas trans sejam escutadas, interpelando atual historiografia, a saber: “o que diz respeito à História e o que não diz?”

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Biografia do Autor

Michele Pires Lima, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Doutoranda em História pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Presidenta interina da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Amazonas (ASSOTRAM).

Publicado
2021-08-01
Como Citar
Lima, M. P. (2021). Quando o "bichinho da militância" toca:. Revista Espaço Acadêmico, 21, 44-56. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/59546
Seção
Mulheres fora do Centro: experiências de ensino, pesquisa e extensão