Contra a Lei de Cotas:
os tons da branquitude
Resumo
Um Senador disse no debate da Lei de Cotas no Brasil que as relações sexuais com escravizadas foram consensuais. Como esse trapo chega ao XXI? Esses destroços? Qual a relação disso com a branquitude? Que estruturas, que formas relacionais violentas atuam entre sujeitos raciais nos confrontos civilizatórios? Para responder contam a escuta e os restos. Por meio do livro Leite Derramado e de parlendas da cultura oral, há uma análise, com base no perspectivismo afro-indígena. Os achados são os tons da branquitude e artefatos vivos do racismo. Os estalos do rabo de tatu dos Senadores Demóstenes Torres, Barão de Antonina e Eulálio Ribas d’Assumpção são os guias.
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