Eu tenho cara de ser rico, sou loiro, tenho olho azul:

discutindo o privilégio branco

  • Marina Albugeri da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Palavras-chave: estudos da branquitude no Brasil, branquitude, privilégio simbólico e material

Resumo

Este artigo tem o objetivo de refletir sobre como o privilégio branco tem sido discutido pelos pesquisadores e pesquisadoras brasileiras. Para isso, analisamos as produções de alguns pesquisadores e pesquisadoras que pesquisam o tema da branquitude no Brasil. Concluímos que o privilégio branco é entendido em duas dimensões: simbólica e material. Essas dimensões são constituídas histórica, social e politicamente. Além disso, os pesquisadores e pesquisadoras apontam que algumas práticas funcionam como reprodutoras e mantenedoras do privilégio branco. Por fim, abordamos algumas questões potentes que podem auxiliar a desvendar o privilégio branco.

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Biografia do Autor

Marina Albugeri da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul na linha de pesquisa Relações Sociais de Dominação e Resistência e bolsista Capes. Graduada em Licenciatura em História pela UFRGS e atualmente bacharelanda em História pela mesma universidade. Tem interesse nas áreas de História Social do Racismo e Pós-Abolição, principalmente nos temas que circundam os Estudos da Branquitude  e identidade racial branca.

Publicado
2021-09-01
Como Citar
Silva, M. A. da. (2021). Eu tenho cara de ser rico, sou loiro, tenho olho azul: . Revista Espaço Acadêmico, 21(230), 130-141. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/60038
Seção
Dossiê - Estudos da branquitude e suas interfaces