Alfa e beto:

relações de gênero e currículo na rede municipal de ensino em Salvador (BA)

Palavras-chave: Formação docente; Prática pedagógica; Inventividade; Educação Infantil; SMED.

Resumo

O presente artigo apresenta análises e reflexões sobre a política de formação docente implementada na cidade do Salvador-BA nos últimos nove anos, com enfoque na prática pedagógica oficializada, no tocante à temática do respeito às diferenças. Sob essa ótica é problematizada a concepção de aprendizagem institucionalizada pela Secretaria Municipal de Educação (SMED), a partir da aquisição de pacotes de material didático descontextualizado da realidade das/os discentes, em especial o Programa Sistema Estruturado do Instituto Alfa e Beto (IAB), adquirido em 2013. Por fim é apresentada uma experiência de formação continuada para/com professoras/es da Educação Infantil, numa perspectiva da inventividade, alicerçada nos estudos de Kastrup (1999; 2005) e Miranda (2018).

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Biografia do Autor

Amanaiara Conceicao de Santana Miranda, NGEAALC -Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros em Língua e Culturas

Doutora em Difusão do Conhecimento – DMMDC, Mestra sobre Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo – PPGNEIM, ambos cursos pela Universidade Federal da Bahia. Pesquisadora do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros em Línguas e Culturas – NGEAALC/UNEB, no qual investigo sobre africanias, relações de gênero e educação.

Publicado
2022-05-01
Como Citar
Miranda, A. C. de S. (2022). Alfa e beto:. Revista Espaço Acadêmico, 22(234), 220-230. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/61053