Do Encantado encantado ao Brasil desencantado:

crônica de uma desesperança

  • Renato Nunes Bittencourt PPGF-UFRJ
Palavras-chave: Democracia; Cidade; Decadência; Ódio Político.

Resumo

O artigo aborda o filme dirigido por Filipe Galvón, Encantado, Brasil em desencanto, em suas interfaces poéticas, filosóficas e políticas, debatendo sobre a degradação de nossa vivência política a partir da hegemonia do espectro da extrema-direita e sua política institucionalmente destrutiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Renato Nunes Bittencourt, PPGF-UFRJ
Doutor em Filosofia pelo PPGF-UFRJ/Professor do Curso de Administração da FACC-UFRJ

Referências

ARTAUD, Antonin. Mensagens Revolucionárias. Trad. Mariana Patrício. São Paulo. N-1 edições, 2021.

BOFF, Leonardo. Brasil: concluir a refundação ou prolongar a dependência? Petrópolis: Vozes, 2018.

CASARA, Rubens R. R. Sociedade sem Lei: pós-democracia, personalidade autoritária, idiotização e barbárie. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

JOÃO DO RIO (PAULO BARRETO). A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

MERTON, Thomas. Amor e Vida. Trad. de Margarida Oliva. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SARLO, Beatriz. A cidade vista. Trad. de Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

SIMAS, Luiz Antonio. O corpo encantado das ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.
Publicado
2023-01-01
Como Citar
Bittencourt, R. N. (2023). Do Encantado encantado ao Brasil desencantado: . Revista Espaço Acadêmico, 22(238), 01-08. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/66359