TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIANTE

Betânia Alves Veiga  Dell'Agli; Nathara Peruzzi de  Canio; Luciana Maria Caetano; Priscila Bonato  Galhardo

doi:10.4025/imagenseduc.v13i1.58443

Betânia Alves Veiga Dell'Agli Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino - UNIFAE https://orcid.org/0000-0002-8805-2838
Nathara Peruzzi de Canio Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP https://orcid.org/0000-0001-7421-0412
Luciana Maria Caetano Universidade de São Paulo - USP https://orcid.org/0000-0003-2068-7375
Priscila Bonato Galhardo Universidade de São Paulo - USP https://orcid.org/0000-0002-1058-7146

DOI: https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v13i1.58443

Palavras-chave: Transtorno de oposição desafiante; condutas do professor; práticas educativas

Resumo

Analisamos as possíveis condutas do professor diante do transtorno de oposição desafiante (TOD). Participaram do estudo 17 professoras do Ensino Fundamental I de uma escola da rede particular da cidade de Campinas/SP. Para a coleta de dados foi elaborada uma história fictícia sobre uma criança que apresenta sintomas semelhantes ao TOD e questões relacionadas às possíveis condutas do professor. Os resultados evidenciaram que as condutas relatadas pelas professoras são em sua maioria menos assertivas. Foram identificadas concepções de que a culpa reside na família e sentimentos de falta de capacitação. Por outro lado, o estudo identificou que os professores acreditam que o trabalho deva ser realizado em parceria com a família. Os resultados são discutidos ressaltando a necessidade de diálogo constante entre a comunidade escolar.

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Biografia do Autor

Betânia Alves Veiga Dell'Agli, Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino - UNIFAE

Doutora em Educação pela Pela Universidade Estaduald de Campinas (UNICAMP). Docente do Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino (UNIFAE). Docente Credenciada no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP/SP).

Nathara Peruzzi de Canio, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Especialização em Neuropsicologia Infantil pela Faculdade de Ciências Médicas, Departamento de Neurologia. Pedagoga pela Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas (METROCAMP).

Luciana Maria Caetano, Universidade de São Paulo - USP

Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Docente do Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).

Priscila Bonato Galhardo, Universidade de São Paulo - USP

Doutoranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Docente do Curso de Psicologia na Faculdade Lusófona de São Paulo (FL-SP) e de Medicina na Universidade de Santo Amaro (UNISA). Atua como psicóloga escolar e orientadora profissional no Colégio Português de São Paulo.

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