A TEORIA DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL

Nerli Nonato Ribeiro  Mori; Patrícia Furtuoso; Fernanda Piantoni  Gonçalves

doi:10.4025/imagenseduc.v14i4.68563

Nerli Nonato Ribeiro Mori Universidade Estadual de Maringá - UEM https://orcid.org/0000-0002-6798-5225
Patrícia Furtuoso Universidade Estadual de Maringá - UEM https://orcid.org/0000-0003-2447-4537
Fernanda Piantoni Gonçalves Universidade Estadual de Maringá - UEM https://orcid.org/0009-0006-3171-3830

DOI: https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v14i4.68563

Palavras-chave: Educação, Teoria da Integração Sensorial, Transtorno do Espectro do Autismo, Reatividade Sensorial

Resumo

Este artigo tem como objetivo verificar quais estratégias escolares norteadas pela Teoria da Integração Sensorial de Ayres podem oferecer suporte à aprendizagem e ao desempenho escolar de alunos com TEA com problemas de reatividade sensorial. Os indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem apresentar dificuldades de processamento sensorial que afetam o desenvolvimento, o engajamento escolar e a aprendizagem. A presença de disfunções sensoriais foi incluída entre os critérios diagnósticos do TEA apresentados pelo DSM-V, dada a sua prevalência e impacto na vida diária do indivíduo. Neste artigo, analisamos estudos que tratam dos principais transtornos de processamento sensorial encontrados em crianças com TEA e estratégias de integração sensorial, possíveis de serem adaptadas ao ambiente escolar, para auxiliar na regulação sensorial dessas crianças. A partir dessa pesquisa, constatamos que a Teoria de Integração Sensorial de Ayres pode contribuir para a melhora da modulação sensorial, com o desenvolvimento de habilidades, na aprendizagem e no desempenho escolar de alunos com TEA, além de ampliar as possibilidades de compreensão das crianças no processo de ensino-aprendizagem.

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Biografia do Autor

Nerli Nonato Ribeiro Mori, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Titular do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPE) e do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

Patrícia Furtuoso, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPE) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professora da Educação Básica.

Fernanda Piantoni Gonçalves, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Terapeuta ocupacional graduada pela Universidade Federal do Paraná e especialista em Tecnologia Assistiva. Certificação internacional em Integração Sensorial pela Universidade do Sul da Califórnia. Professora de cursos de pós-graduação.

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