AGELESS: UMA EXPERIÊNCIA EMERGENTE DE (ANTI)ENVELHECIMENTO
Downloads
Referências
Baccarelli, A. A., Hales, N., Burnett, R. T., Jerrett, M., Mix, C., Dockery, D. W. & Pope III,
C. A. (2016). Particulate Air Pollution, Exceptional Aging, and Rates of Centenarians: A Nationwide Analysis of the United States, 1980–2010. Environmental Health Perspective, 124(11),1744-1750. Recuperado em 13 novembro, de 2016, de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5089884/
Bastos, P. P. Z., Biancareli, A. M. & Deos, S. S. (2016). Controle de capitais e reformas
Liberais: uma comparação internacional. Economia e Sociedade, 15(3), 545-576. Recuperado em 13 novembro, de 2016, de http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8642904
Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Bauman, Z. (2008) Vida para o consumo: a transformações das pessoas em mercadorias.
Rio de Janeiro: Zahar.
Beauvoir, S. (1990). A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (Original publicado em
.
Bratic, A. & Larsson, N. G. (2013). The role of mitochondria in aging. The Journal of clinical
investigation, 123(3), 951-957. Recuperado em 13 de novembro, de 2016, de https://www.jci.org/articles/view/64125
Conselho Federal de Medicina (2012). Resolução número 1999. Brasília: Autor. Recuperado
em 13 novembro, de 2016, de http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2012/1999_2012.pdf
Dalmoro, M. & Vittorazzi, K. (2016). Trajetórias de Consumo: O Sujeito-Consumidor de
Serviços Bancários na Terceira Idade. Revista de Administração Contemporânea, 20(3), 328-346. Recuperado em 13 novembro, de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-65552016000300328&script=sci_abstract&tlng=pt
Doll, J. Educação e envelhecimento: desafios no mundo contemporâneo (2014). In Anica, A.;
Fragoso, A.; Ribeiro, C. & Sousa, C. (Orgs.), Envelhecimento ativo e educação (pp. 5-17). Faro: Universidade do Algarve.
Featherstone, M. & Hepworth, M. (1991). The mask of ageing and the post-modern life course.
In Featherstone, M. & Hepworth, B.S. (Orgs.), The Body: Social Process and Cultural Theory (pp. 371-388). London: Sage.
Foucault, M. (2010). Crise da medicina ou crise da antimedicina. Rev. Verve, 1(18), 167-194.
Gergen, K. J., & Gergen, M. M. (2000). The new aging: Self-construction and social values.
In Shaie, K. W. & Hendricks, J (Orgs.), The evolution of aging self: The social impact on the aging process (pp.281-306). Nova Iorque: Springer Publishing.
Groisman, D. (2002). A velhice, entre o normal e o patológico. História, Ciências, Saúde-
Manguinhos, 9(1), 61-78. Recuperado em 13 novembro de 2016 de http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v9n1/a04v9n1.pdf
Haddad, E.G. M. (1986). A Ideologia da Velhice. São Paulo: Cortez.
He, Y. H., Chen, X. Q., Yan, D. J., Xiao, F. H., Lin, R., Liao, X. P. & Jiang, J. J. (2016).
Familial longevity study reveals a significant association of mitochondrial DNA copy number between centenarians and their offspring. Neurobiology of Aging, 47, 211-218.
Hyde, Z., Flicker, L., McCaul, K. A., Almeida, O. P., Hankey, G. J., Chubb, S. P., & Yeap, B.
B. (2012). Associations between testosterone levels and incident prostate, lung, and colorectal cancer. A population-based study. Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, 21(8), 1319-1329. Recuperado em 13 novembro, de 2016, de http://cebp.aacrjournals.org/content/21/8/1319.long
Hopkins, E. W. (1905). The fountain of youth. Journal of the American Oriental Society, 26(1),
-67.
Life, J. (2011). Life Plan: how any man can achieve lasting health, great sex, and a stronger,
learner body. Nova Iorque: Atria Books.
Kass, L. R. (2003). Ageless bodies, happy souls: Biotechnology and the pursuit of
perfection. The New Atlantis, 1(1), 9-28. Recuperado em 13 novembro, de 2016, de http://www.thenewatlantis.com/publications/ageless-bodies-happy-souls
Kaufman, S. R. (1994). The ageless self: Sources of meaning in late life. Madison: University
of Wisconsin Press.
Rosa, C. M. (2015). Envelhecer em tempos de juventude: corpo, imagem e
temporalidade. Tese de Doutorado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Santos, J. (2015, setembro). Novos Sinais do Tempo na Publicidade. Sinais de um novo tempo
das dinâmicas sociais. Trabalho apresentado no XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Rio de Janeiro: Intercom.
Silva, L. R. F. (2009). Autonomia, Imperativo à Atividade e “Máscara da Idade”: prerrogativas
do envelhecimento contemporâneo?. Revista Psicologia & Sociedade, 21(1), 128-134. Recuperado em 13 novembro, de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822009000100015
Teixeira, J. (2015). Mecanismos linguísticos em publicidade: a construção dos conceitos de
perfeição e de eternidade. In Marques, M. A. & Rei, X. M. S. (Orgs.), Novas perspectivas linguísticas no espaço galego-português (pp.175-199). Braga: Universidade do Minho. Recuperado em 13 de novembro, de 2016, de https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/37701/1/TXT%20publicad%20eternid%20public.pdf
Veras, R. P. (2002). Terceira idade: gestão contemporânea em saúde. Relume Dumara.
United Nations (2015). World Population Prospects 2015. Nova Iorque: Autor. Recuperado
em 13 novembro, de 2016, de
https://esa.un.org/unpd/wpp/publications/files/key_findings_wpp_2015.pdf
Woodward, K. (1988). Youthfulness as a Masquerade. Discourse, 11(1), 119-142.
Zhavoronkov, A. (2013). The Ageless Generation: How Advances in Biomedicine Will
Transform the Global Economy. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.
Copyright (c) 2022 Psicologia em Estudo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.