CORPOREIDADE E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
TENSÕES E POSSIBILIDADES
Resumo
Relacionar corpo e práticas corporais com as dimensões políticas, sociais, culturais, além da biológica, é colocar a corporeidade em evidência, como parte do trabalho docente que se faz em conjunto com os diversos conhecimentos, tempos e espaços educativos. O acesso e permanência à escola, para todos, ainda não se consolidou no Brasil - o que é contrário à concepção democrática de currículo, como significa o direito pleno à escolarização, o que inclui a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na pesquisa aqui apresentada, objetivando caracterizar o corpo e as práticas corporais parte desse processo do direito à escolarização que a EJA significa, colocamos em discussão um curso de extensão desenvolvido em universidade pública federal localizada em Niterói, estado do Rio de Janeiro. Dialogando especialmente com autores da filosofia e da sociologia da educação, com narrativas de quem organiza e realiza o Curso, nossos resultados destacam a reponsabilidade da Universidade para essa formação. Nessas conclusões, sempre inconclusas e provisórias, a corporeidade vem apresentando vigor criador de novos sentidos ao trabalho docente.
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