PAULO DE TARSO E AS FRONTEIRAS EM FLUXO NA PRIMEIRA E SEGUNDA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS

Palavras-chave: Paulo de Tarso., Identidades., Epístola aos Coríntios., Império Romano.

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar Paulo de Tarso e as Fronteiras em Fluxo na Primeira e Segunda Epístola aos Coríntios sob o governo de Nero (54 d.C.-68 d.C.), epístolas dirigida a grupos de leitores ouvintes de origem judaicas, helenísticas e cristãs. As raízes dos movimentos cristãos surgiram no seio dos judaísmos, tendo como base diferentes grupos de missionários e pregadores que criaram, a partir de convicções de um homem que supostamente ressuscitou ao terceiro dia, Jesus O Cristo. Tal credo, ganhou apoio nas cidades da Bacia do Mediterrâneo Romano, tais como a região de Corinto e que figurou entre as regiões mais importantes do Império Romano do ponto de vista sociopolítico e étnico. Partindo dessas premissas, procuramos por meio das fontes textuais relacionadas à obra do ‘apóstolo dos gentios’, entendendo de que forma a questão das fronteiras e identidades transparecem em suas epístolas e como isso refletiu em questões tão importantes que ressoou nessa realidade.

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Biografia do Autor

Douglas de Castro Carneiro, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Pós-doutorando da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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Publicado
2025-12-18
Como Citar
Carneiro, D. de C. (2025). PAULO DE TARSO E AS FRONTEIRAS EM FLUXO NA PRIMEIRA E SEGUNDA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS. Notandum, (63), e78994. https://doi.org/10.4025/notandum.vi63.78994
Seção
Artigos