<b>Fomesafen toxicity to bean plants as a function of the time of application and herbicide dose

Lucas Fernando Cieslik; Ribas Antônio Vidal; Michelangelo Muzell Trezzi

doi:10.4025/actasciagron.v36i3.17630

Lucas Fernando Cieslik Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ribas Antônio Vidal Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Michelangelo Muzell Trezzi Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v36i3.17630

Resumo

The objectives of the present study were to evaluate the impact of the time of fomesafen application and its dose on the tolerance of the common bean crop and to investigate the influence of environmental variables on herbicide selectivity. Two field experiments were conducted using the time of fomesafen application and its dose as factors. Crop injury from fomesafen reached 20% when evaluated one week after treatment (WAT). When sprayed at the warmest times of the day when irradiance levels were at their highest (11h00 and 16h00), fomesafen phytotoxicity was higher compared with other application times. Increased values of these two environmental variables, especially luminosity, was associated with high levels of fomesafen injury to the bean crop. However, assessments made at three WAT demonstrated that the crop had recovered from its initial injuries.

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Biografia do Autor

Lucas Fernando Cieslik, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Engenheiro agrônomo formado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná no ano de 2010. Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAG) pela mesma universidade, área de concentração: Produção Vegetal, com ênfase em herbicidologia e matologia. Dissertação de mestrado intitulada como Interferência de fatores morfoambientais e horários de aplicação de fluazifop-p-butyl e fomesafen no controle de infestantes, seletividade e lucratividade da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.).

Ribas Antônio Vidal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1981), mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), doutorado em Weed Science - Purdue University, EUA (1995) e Pós-Doutorado pela Universidad de Córdoba, Espanha (2008). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Matologia. Durante quase trinta anos de atividade na área de Herbologia (Weed Science), teve oportunidade de desenvolver ampla gama de projetos, destacando-se os estudos dos mecanismos de interação entre plantas (inicialismo, alelopatia e competição) e a avaliação do efeito colateral de herbicidas (lixiviação, persistência e resistência). Filosoficamente propõe que as pesquisas agrícolas devem envolver o pós-positivismo aliado ao pensamento meta-analítico e à doutrina de Platt. Tem utilizado esta abordagem nas pesquisas com plantio direto e com as culturas de soja, milho, trigo e feijão. Nos últimos anos tem concentrado as investigações no avanço do conhecimento científico da interface fisiologia-bioquímica-ecologia e suas aplicações na produtividade das culturas e sustentabilidade da agricultura.

Michelangelo Muzell Trezzi, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1987). Atuou como extensionista de 1987 a 1991, período em que desenvolveu trabalho em cooperativas agrícolas do Rio Grande do Sul e do Paraná. Possui mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993) e doutorado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). É professor do Curso de Agronomia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, desde 1995, ministrando as disciplinas de Plantas Daninhas e Culturas de Lavoura I. Desde 2007, é professor do Programa de Pós-graduação em Agronomia da UTFPR (PPGA), mestrado em Produção Vegetal, onde ministra a disciplina Ecofisiologia de Plantas Daninhas. Foi coordenador do curso de graduação em Agronomia da UTFPR (2006) e do PPGA (2007). É membro da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas(SBCPD) desde 1997. Tem experiência nas áreas de Matologia e Manejo de Culturas de Lavoura, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo de plantas daninhas em culturas anuais, alelopatia, competição, resistência de plantas daninhas a herbicidas, e estratégias para redução da utilização de herbicidas.