<b>A linguagem da moral: performatividade e prescritividade<b>

  • Leandro Shigueo Araújo Universidade Federal de Uberlândia
  • Stefania Montes Henriques Universidade Federal de Uberlândia
Palavras-chave: performativos, ética, juízos de valor

Resumo

O objetivo desse artigo é responder a seguinte questão: a linguagem prescritiva é performativa? Se a resposta for afirmativa, a ação localiza-se em qual instância: na do locutor ou do interlocutor? Para responder essas questões utilizaremos a obra How to do things with words de J. L. Austin e as obras A linguagem da moral e Ética: problemas e métodos de R. M. Hare. A hipótese que norteia nossas considerações consiste em afirmar que a linguagem prescritiva é uma forma de ação no mundo.

 

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Biografia do Autor

Leandro Shigueo Araújo, Universidade Federal de Uberlândia
Bolsista de Mestrado (CAPES-DS) do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia.
Stefania Montes Henriques, Universidade Federal de Uberlândia
Bolsista de Mestrado (CAPES-DS) do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Uberlândia.
Publicado
2013-12-20
Como Citar
Araújo, L. S., & Henriques, S. M. (2013). <b>A linguagem da moral: performatividade e prescritividade<b&gt;. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 35(2), 221-227. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v35i2.20032
Seção
Filosofia