<b>A linguagem da moral: performatividade e prescritividade<b>
Resumo
O objetivo desse artigo é responder a seguinte questão: a linguagem prescritiva é performativa? Se a resposta for afirmativa, a ação localiza-se em qual instância: na do locutor ou do interlocutor? Para responder essas questões utilizaremos a obra How to do things with words de J. L. Austin e as obras A linguagem da moral e Ética: problemas e métodos de R. M. Hare. A hipótese que norteia nossas considerações consiste em afirmar que a linguagem prescritiva é uma forma de ação no mundo.
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