Axes of interest as learning possibilities for students with autistic spectrum disorder

Keywords: autism; inclusive education; learning; innovative practices.

Abstract

This research article aims to characterize the axes of interest as a pedagogical and strategic possibility for the development of the learning of students with Autistic Spectrum Disorder (ASD) from the perspective of inclusive education. The study included the participation of 10 people diagnosed with ASD or recognized within the spectrum, these being students and alumni from the school and university context. The methodology was based on the assumptions of Rey's (2010) Qualitative Epistemology for conversational dynamics. The analysis and construction of the information made it possible to survey the pre-indicators, the systematization of the indicators and the construction of the meaning cores, namely: The social in the inclusive process; Meanings of experiences with the traditional model and Considerations about innovative and significant possibilities. The results show that the use of the axes of interest as a pedagogical strategy is shown as an important educational possibility for the participants, valuing its optimal point in the individual and collective construction of knowledge.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aguiar, W. M. J.; Ozella, S. (2003). Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 94, n. 236, 299-322, jan. /abr. DOI:10.1590/S2176-66812013000100015.

Associação Americana De Psiquiatria (Apa) (2013). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-V. 5. ed. São Paulo: Artmed.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.

Brasil. (2001). Decreto N.º 3.956, de 08 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Pessoa Portadora de Deficiência (Convenção da Guatemala). Brasília.

Fávero, E. A. G. (2004). Direito à educação das pessoas com deficiência. Revista CEJ, Brasília, DF, n. 26, 27-35, jul. /set. 2004. Recuperado de: http://www.cjf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/download/621/801.

Gomes, C.; Souza, V. L. T. (2012). Psicologia e Inclusão Escolar: Reflexões Sobre o Processo de Subjetivação de Professores. Psicologia: Ciência e Profissão, São Paulo, Sp, v. 3, n. 32, 588-603, 13 abr. 2012. DOI: 10.1590/S1414-98932012000300006.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2016). Censo da Educação Superior 2016. Brasília: Inep. MEC.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.

Melero, M. L. (2006). Escolas Inclusivas: O projeto Roma. Ponto de Vista: Revista de educação e processos inclusivos, Florianópolis, v. 8, 19-30, fev. 2006. Recuperada de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1046/1455

Organização das Nações Unidas (ONU). (1994). Declaração de Salamanca: Sobre os princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha: Organização das Nações Unidas. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.

Organização das Nações Unidas (ONU). (1999). Declaração de Washington. Movimento de vida independente e dos direitos das pessoas portadoras de deficiência. Conferência de Cúpula Perspectivas Globais sobre Vida Independente para o Próximo Milênio. Recuperado de: http://www.ampid.org.br/ampid/Docs_PD/Convencoes_ONU_PD.php#indice>.
Orrú, S.E. (2016). Aprendizes com Autismo: Aprendizagens por eixo de interesse em espaços não excludentes. Petrópolis, RJ: Vozes.

Orrú, S.E. (2017) O Re-inventar da inclusão: os desafios da diferença no processo de ensinar e aprender. Petrópolis, RJ.

Orrú, S.E. (2012). Avanços e desafios nas políticas públicas para crianças e adolescentes com necessidades especiais. Revista Ser Social, Brasília, 355-374, dez. Recuperado de: http://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/13005.

Rey, F. G. (2005). O valor heurístico da subjetividade na investigação psicológica. In: Rey, F. G. (Org.). Subjetividade, complexidade e pesquisa em psicologia. São Paulo: Thomson, 27-51.

Rey, F. G. (2010). Pesquisa qualitativa e subjetividade: Os processos de construção da informação. São Paulo: Cengage Learning.

Sassaki, R. K. (2009). Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação: Reação, São Paulo, 10-16, abr. Recuperado de: https://acessibilidade.ufg.br/up/211/o/SASSAKI_-_Acessibilidade.pdf?1473203319.

Silva, V. (2014). A supervalorização do diagnóstico de autismo na escola: um estudo sobre subjetividade social. Brasília: Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade de Brasília. Recuperado de: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/17792/1/2014_VirginiaSilva.pdf

Unesco. (1990). Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien. Recuperado de: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf.
Published
2019-12-18
How to Cite
Nogueira, J. C. D., & Orrú, S. E. (2019). Axes of interest as learning possibilities for students with autistic spectrum disorder. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 41(3), e49934. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v41i3.49934
Section
Education