<b>As especificidades da mercadoria força de trabalho: Marx revisitado</b> - doi: 10.4025/actascihumansoc.v34i2.18632
Resumen
Partindo da noção de mercadoria fictícia de Polanyi, este artigo procura mostrar as inconsistências lógicas e os silêncios nos argumentos apresentados pelo pensamento econômico para considerar o trabalho ou a força de trabalho uma mercadoria como outra qualquer. Como a influência de Marx sobre os movimentos anticapitalistas é muito grande, considera-se necessário mostrar sua contribuição para o que denominamos economicismo científico. Seguindo o caminho aberto pelos clássicos, Marx assumiu a força de trabalho como mercadoria e sobre este suposto construiu seu edifício teórico. Para questionar esse suposto, procuraremos mostrar que a força de trabalho não se enquadra na definição de mercadoria da qual parte Marx.
Descargas
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.