A auto-organização como agente do processo criativo e laboratório de significação musical
Resumen
Este artigo apresenta uma reflexão sobre a minha prática acadêmica atuando no diálogo entre música e ciência que é aqui apresentado como um campo fértil para criatividade e auto-organização. A partir das noções de criatividade de Boden (Boden, 2009; 2004; Boden & Theobald, 1999) e da teoria da Percepção Ecológica de Gibson (1966), o texto discute o processo criativo na interação com o sujeito, seja ele autor ou espectador. Essa discussão é ancorada ao ponto de vista no qual a criatividade é inserida num campo de força que age sobre o sujeito. Os sujeitos em maior ou menor grau são sensibilizados e desenvolvem a capacidade de entender como dialogam com esse campo de força que eles iniciam, muitas vezes, mas não dirigem totalmente. O texto é também construído par e passo com a apresentação de composições, nas quais apresento vários dos aspectos teóricos discutidos no artigo.
Descargas
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.