<b>De Aurélio Agostinho a Santo Agostinho de Hipona</b> - DOI: 10.4025/actascihumansoc.v25i2.2187

  • Marcos Roberto Pirateli UEM
Palavras-chave: Santo Agostinho, Santo Ambrósio, Cristianismo, transformação social, Antigüidade, Idade Média

Resumo

O presente artigo teve como preocupação o estudo da conversão de Santo Agostinho, o que nos permitiu identificar as transformações dos comportamentos pagãos a partir do advento do cristianismo (séculos II ao IV). Para tanto, a pesquisa se ateve ao clássico de Santo Agostinho: Confissões (sua autobiografia); e a um apoio bibliográfico. À guisa de conclusão, é especialmente a Santo Ambrósio (que era bispo de Milão) que se deve a conversão de Santo Agostinho, sendo arrebatado pela sua personalidade, sobretudo ao acompanhar as suas pregações quando foi conquistado pelo encanto de sua palavra. Em razão disso, além de Santo Agostinho ser o maior articulador do pensamento cristão em fins da Antigüidade e o elaborador da cultura medieval, sua conversão representou a conversão de uma Era, a pagã, para uma outra, a cristã

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Biografia do Autor

Marcos Roberto Pirateli, UEM
possui mestrado em Educação (área de concentração: Fundamentos da Educação) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (em 2006) e graduação em História (2002) pela mesma Universidade. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em História e Filosofia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Santo Agostinho, Antigüidades cristã, Patrística, Fundamentos da Educação Currículo Lattes
Publicado
2008-04-15
Como Citar
Pirateli, M. R. (2008). <b>De Aurélio Agostinho a Santo Agostinho de Hipona</b&gt; - DOI: 10.4025/actascihumansoc.v25i2.2187. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 25(2), 327-335. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v25i2.2187
Seção
Ciências Sociais