Educación humanística en la era de la inteligencia artificial

Palabras clave: inteligencia artificial, educación, humanismo, educación humanística.

Resumen

Este estudio bibliográfico y cualitativo tiene como objetivo analizar los impactos de la creciente presencia de la Inteligencia Artificial (IA) en el contexto educativo. Delante a esa realidad, se problematiza la posibilidad de una educación humanista que considera la integración de la IA en los procesos de enseñanza y aprendizaje, pero sin perder de vista la centralidad de lo humano y la búsqueda de la implementación de una propuesta educativa que apunte a la formación integral del ser humano. Los aportes teóricos consideran principalmente las contribuciones de Gabriel (2022), Kaufman (2022), Lopes (2023), Luger (2003), Medeiros (2018), Russell y Norvig (2022), Santaella (2023), Sartre (1973), Heidegger (2013), entre otros. Los resultados apuntan que la presencia de la IA es cada vez más extendida en todos los sectores económicos, incluyendo el educativo, que causa un impacto cada vez mayor, sin embargo, el docente, como el motivador de la enseñanza y el aprendizaje, debe, sin abstener a sus alumnos de los avances e innovaciones tecnológicas, enumerar formas conscientes de apropiarse dichos avances.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Referencias

Accoto, C. (2023). A potência da latência: inteligência artificial generativa - textos, imagens, agentes. In C. Accoto, M. Di Felice & E. Schlemmer (Org.), Depois da Inteligência Artificial. São Leopoldo, RS: Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Akbari, M., Seydavi, M., Palmieri, S., Mansueto, G., Caselli, G., & Spada, M. M. (2021). Fear of missing out (FoMO) and internet use: a comprehensive systematic review and meta-analysis. Journal of Behavioral Addictions, 10(4), 879-900. DOI: https://doi.org/10.1556/2006.2021.00083

Alencastro, M. S. C., & Moser, A. (2013). Tecnologia Humanismo e ética. Revista Tecnologia e Sociedade, 9(18). Retrieved from https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/2638/1760

Aloni, N. Humanistic education: from theory to practice. (2011). In W. Veugelers (Ed.), Education and humanism: Linking autonomy and humanity. Rotterdam, NL: Sense Publishers.

Andrade, D. E. S., Neto, A. F. P. P., Oliveira, C. A., & Brito, J. A. (2019). Comportamentalismo, cognitivismo e humanismo: uma revisão de literatura. Revista Seminário De Visu, 7(2), 222-241. DOI: https://doi.org/10.31416/rsdv.v7i2.95

Aristotle. Metaphysics. (1924). Oxônia, UK: Oxford University Press.

Bauman, Z. Vida líquida. (2007). Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor.

Burckhardt, J. (1986). Dicionário de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Getúlio Vargas/FAE-MEE.

Carr, N. (2011). A geração superficial: o que a internet está fazendo com os nossos cérebros. Rio de Janeiro, RJ: Agir.

Castaman, A. S., & Tommasini, A. (2020) Abordagem humanista: considerações sobre uma escola de ensino fundamental. Revista Cocar, 14(30), 1-17. Retrieved from https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/3481

Castañon, G. A. (2007). O cognitivismo é um humanismo. Psicologia Argumento, 25(48), 51-64. Retrieved from https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/psi-36267

Davies, T. (2008). Humanism (2nd ed.) New York, NY: Taylor and Francis e-Library.

Dostoiévski, F. (2008). Os irmãos Karamázov. São Paulo, SP: Editora 34.

Floridi, L. (2020). A inteligência artificial já faz parte da nossa cotidianidade. Reportagem: Filippo Astone e Chiara Volontè. Indústria Italiana. Retrieved from https://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/602191a-inteligencia-artificial-ja-faz-%20parte-da-nossa-cotidianidade-entrevista-com-luciano-floridi

Gabriel, M. C. C. (2013). Educar: a (r)evolução digital na educação. São Paulo, SP: Editora Saraiva.

Gabriel, M. (2022). Inteligência Artificial: do zero ao metaverso. São Paulo, SP: Grupo GEN.

Golan, R., Reddy, R., Muthigi, A., & Ramasamy, R. (2023). Artificial intelligence in academic writing: a paradigm-shifting technological advance. Nature Reviews Urology, 20(6). DOI: https://doi.org/10.1038/s41585-023-00746-x

Harari, Y. N. (2016). Homo Deus: uma breve história do amanhã. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Harari, Y. N. (2018). 21 lições para o século 21. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Heidegger, M. (2013). Carta sobre el humanismo. Espanha: Alianza Editorial Sa.

Kaufman, D. (2022). Desmistificando a inteligência artificial. São Paulo, SP: Grupo Autêntica.

Kurzweil, R. (1999). The age of spiritual machines. São Paulo, SP: Aleph.

Kurzweil, R. (2005). The singularity is near. London, AFI: Viking Penguin.

Iqbal, A. (2010). What computer chess still has to teach us. Electronic Journal of Computer Science and Information Technology, 2, 23-30.

Lee, K. (2019). Inteligência artificial: como os robôs estão mudando o mundo, a forma como amamos, nos relacionamos, trabalhamos e vivemos. Rio de Janeiro, RJ: Globo Livros.

Lisboa, E. S. R. (2023). Prefácio. In L. F. Lopes (Org.), Relações entre educação, tecnologia, humanismo e ética. São Paulo, SP: Editora Dialética.

Liu, X., Zheng, Y., Du, Z., Ding, M., Qian, Y., Yang, Z., & Tang, J. (2021). GPT understands, too. arXiv:2103.10385. DOI: https://doi.org/10.48550/arXiv.2103.10385

Lopes, L. F. (2023). Relações entre educação, tecnologia, humanismo e ética. São Paulo, SP: Editora Dialética.

Luger, G. F. (2013). Inteligência artificial (6a ed.) São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil.

Medeiros, L. F. (2018). Inteligência artificial aplicada - uma abordagem introdutória. Curitiba, PR: InterSaberes.

Mizukami, M. G. N. (1992). Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, SP: E.P.U.

Mollman, S. (2022). ChatGPT gained 1 million users in under a week. Here’s why the AI chatbot is primed to disrupt search as we know it. Fortune. Retrieved from https://fortune.com/2022/12/09/ai-chatbot-chatgpt-could-disrupt-google-search-engines-business/.%20Acesso%20em:%2018%20ago.%202023

Moreira, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem: cognitivismo, humanismo, comportamentalismo (2a ed.). São Paulo, SP: EPU.

Moser, A., & Martins, J. L. (2021). A transformação digital: o futuro no presente da educação. Palmas, TO: EDUFT.

Mueller, J. P., & Massaron, L. (2020). Aprendizado profundo para leigos. São Paulo, SP: Alta Books.

O’neil, C. (2016). Weapons of math destruction: How Big Data increases inequality and threatens democracy. New York, NY, USA: Crown Books.

Radford, A., Narasimhan, K., Salimans, T., & Sutskever, I. (2018). Improving language understanding by generative pre-training [Preprint]. Retrieved from https://paperswithcode.com/paper/improving-language-understanding-by

Ramos, A. S. M. (2023). Inteligência Artificial Generativa baseada em grandes modelos de linguagem - ferramentas de uso na pesquisa acadêmica. Preprints SciELO. DOI: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.6105

Russell, S. J., & Norvig, P. (2004). Inteligência Artificial. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.

Russell, S. J., & Norvig, P. (2022). Inteligência Artificial: uma abordagem moderna. São Paulo, SP: Grupo GEN.

Santaella, L. (2023). A inteligência artificial é inteligente?. Portugal, PT: Grupo Almedina.

Sartre, J.-P. (1973). O existencialismo é um humanismo (V. Ferreira, Trad.). São Paulo, SP: Abril S.A.

Schlemmer, E. (2023). O protagonismo ecológico-conectivo e a emergência das hiperinteligências no paradigma da Educação OnLIFE. In A. Cosimo, M. Di Felice, & E. Schlemmer, Depois da inteligência artificial (p. 53-86?). São Leopoldo, RS: Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Zohery, M. (2023). ChatGPT in academic writing and publishing: A comprehensive guide. In Z. Medhat (Ed.). Artificial Intelligence in Academia, Researchand Science: ChatGPT as a case study (p. 10-61). DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.7803703

Publicado
2024-12-13
Cómo citar
Lopes, L. F., Medeiros, L. F. de, & Bartelle, L. B. (2024). Educación humanística en la era de la inteligencia artificial. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 46(3), e70112. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v46i3.70112
Sección
Filosofia e Educação