<b>‘Um pensamento insone’: os perigos do símbolo em <i>Moby Dick</i>, de Herman Melville

  • André Cechinel Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Gladir da Silva Cabral Universidade do Extremo Sul Catarinense

Resumen

Este artigo investiga a instabilidade dos símbolos em Moby Dick, de Herman Melville, e o perigo que a leitura simbólica representa tanto para os marujos do Pequod, navio capitaneado por Ahab, quanto para os leitores do romance. Se Ishmael, por um lado, habita as fronteiras do texto e por isso converte-se na única testemunha possível do naufrágio, ou seja, aquela que apaga seus traços identitários para poder narrar o que vivenciou, Ahab, por outro lado, investe na suposta concretude dos símbolos e, assim, desfaz-se juntamente com a dissolução do sentido primeiro atribuído à busca pela baleia branca, Moby Dick. Com o naufrágio do Pequod, o símbolo explicativo submerge para dar lugar a uma textualidade errante.

 

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Biografía del autor/a

André Cechinel, Universidade do Extremo Sul Catarinense
Doutor em Teoria Literária pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Professor de Literatura e Teoria Literária do Curso de Letras e do Mestrado em Educação da UNESC (Universidade do Extremo Sul Catarinense).
Gladir da Silva Cabral, Universidade do Extremo Sul Catarinense
Doutor em Inglês e Literaturas Correspondentes pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Professor de Literatura do Curso de Letras e do Mestrado em Educação da UNESC (Universidade do Extremo Sul Catarinense).
Publicado
2014-12-15
Cómo citar
Cechinel, A., & Cabral, G. da S. (2014). <b>‘Um pensamento insone’: os perigos do símbolo em <i>Moby Dick</i&gt;, de Herman Melville. Acta Scientiarum. Language and Culture, 37(1), 49-56. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v37i1.23472
Sección
Literatura

 

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