EFEITOS DO ESTRESSE PSICOLÓGICO SOBRE O PLEXO CARDÍACO DE RATOS NA FASE JUVENIL

  • Vivian Fuguhara de Lima Universidade Estadual de Maringá
  • Diogo Rodrigues Jimenes
  • Silvana Regina de Melo Docente do departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Estadual de Maringá – UEM
  • Carmem Patrícia Barbosa Docente do departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Estadual de Maringá -UEM
Palavras-chave: Neurônios cardíacos1; exaustão psicológica2; modelo de animal experimental3.

Resumo

Estresse é uma resposta não específica do organismo a condições adversas, podendo, quando aplicado de maneira constante durante a infância, gerar consequências graves e duradouras.  Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do estresse psicológico aplicado na fase juvenil do desenvolvimento sobre o plexo cardíaco de ratos machos da linhagem Wistar. Os animais foram distribuídos em dois grupos: Controle (GC; n=3) e Estresse Psicológico (EP; n=4). Os procedimentos de estresse foram aplicados durante três dias consecutivos a partir dos 25 dias de vida pós-natal. O grupo EP foi submetido à exposição ao predador (gato) durante duas sessões de 10 minutos com intervalo de 5 minutos. A eutanásia foi realizada aos 64 dias de idade e os corações coletados, fixados e processados histologicamente. Cortes de 5 µm foram corados pelas técnicas de Giemsa, Hematoxilina-Eosina e Picro-sirius a fim de que análises morfométricas, morfológicas e quantitativas dos neurônios e de fibras colágenas associadas ao plexo cardíaco fossem realizadas. Os resultados demonstraram que o estresse psicológico por exposição ao predador provocou diminuição da área neuronal e do número de neurônios, aumento do peso corporal e predispôs deposição de fibras colágenas do tipo I no plexo cardíaco.

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Publicado
2020-03-27
Como Citar
1.
de Lima VF, Diogo Rodrigues Jimenes, de Melo SR, Barbosa CP. EFEITOS DO ESTRESSE PSICOLÓGICO SOBRE O PLEXO CARDÍACO DE RATOS NA FASE JUVENIL. arqmudi [Internet]. 27º de março de 2020 [citado 8º de setembro de 2025];24(1):12-7. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/51522
Seção
Artigo Original em Morfofisiologia