PINCIDENCE AND TYPE OF ORTHISIS MOST USED BY CHILDREN WITH EQUINE FOOT OF THE ASSOCIAÇÃO NORTE PARANAENSE DE REHABILITAÇÃO - ANPRHYTOTOXICITY OF SAPINDACEAE: CURRENT STATUS AND FUTURE PROSPECTS
Pincidence and type of orthisis most used by children with equine foot of the Associação Norte Paranaense de Rehabilitação- Anphytotoxicity of sapindaceae: current status and future prospects
Abstract
AbstractCerebral Palsy (CP) is a chronic encephalopathy that affects about 1 in every 1000 live births in Brazil, causing cognitive and motor alterations during development. For CP patients, different types of devices are prescribed that help during the rehabilitation process and provide a better quality of life, such as ankle and foot orthoses, which are indicated to improve gait and acquire independence, especially for children who have the deformity in equine foot. Our study aimed to verify the prevalence of children attending the Associação Norte Paranaense de Rehabilitation (ANPR) with a diagnosis of CP and presenting foot deformities. Additionally, it also aimed to verify the type of orthosis used by these children and if they use them. To carry out the study, data was searched in the medical records of children attending the ANPR with a diagnosis of CP, with a sample of 30 students. The correct use of the orthosis can contribute not only to the treatment, but also to the prevention of deformities, it is noteworthy that, in order to obtain its benefits, the correct prescription and guidance to their caregivers to use it in the home environment must be carried out.
Downloads
Metrics
References
ARAÚJO, A. S. F. et al. A influência da órtese suropodálica nos parâmetros cinemáticos da marcha de crianças com paralisia cerebral do tipo diparética espástica. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 2017. Disponível em: http://repositorio.asces.edu.br/bitstream/. Acesso em: 19 set. 2021.
BRIDI, D. et al. Análise da marcha de crianças com paralisia cerebral com e sem uso de órteses de tornozelo e pé. Scientia Medica, v. 28, n. 2, p. 6, 2018.
CARGNIN, A. P. M.; MAZZITELLI, C. Proposta de Tratamento Fisioterapêutico para Crianças Portadoras de Paralisia Cerebral Espástica, com Ênfase nas Alterações Musculoesqueléticas. Revista Neurociências, v. 11, n. 1, p. 34–39, 2003. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8892. Acesso em: 07 mar. 2021.
CURY, V. C. R. et al. Efeitos do uso de órtese na mobilidade funcional de crianças com paralisia cerebral. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 10, n. 1, p. 67-74, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-35552006000100009. Acesso em 19 set. 2021.
CHEN, et al. Tratamento conservador para deformidade equina em crianças com paralisia cerebral usando uma órtese tornozelo-pé assistida por tala ajustável. Medicine, v. 96, n. 40, p. 8186, 2017.
COLMAN, V. et al. Avaliação dos efeitos dos recursos fisioterapêuticos na espasticidade do paciente com paralisia cerebral. Revista Pesquisa e Ação, v. 5, n. 1, p. 12-25, 2019. Disponível em: https://revistas.brazcubas.br/index.php/pesquisa/article/view/557. Acesso em 20 ago. 2021.
MAGALHÃES, P. H. S. et al. Parâmetros lineares da marcha de crianças com paralisia cerebral do tipo espástica: estudo de caso. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 10, n. 3, p. 529–536, 2020. Disponível em: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2992. Acesso em: 19 set. 2021.
FURTADO, S. R. C. et al. Fortalecimento muscular em adolescentes com paralisia cerebral: avaliação de dois protocolos em desenho experimental de caso único. Revista brasileira de saúde materno infantil, v. 15, p. 67-80, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1519-38292015000100006. Acesso em 19 set. 2021.
GULATI, S.; SONDHI, V. Cerebral Palsy: An Overview. Indian J. Pediatr, v.85, p. 1006, 2017.
DA SILVA, F. C. L. et al. Órteses para crianças com paralisia cerebral: uma revisão de literatura. Revista Saúde.com, v. 17, n. 1, 2021. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/7310. Acesso em: 26 jun. 2021.
LEITE, J. M. R. S.; DO PRADO, G. F. Paralisia cerebral Aspectos Fisioterapêuticos e Clínicos. Revista Neurociências, v. 12, n. 1, p. 41–45, 2004. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8886. Acesso em: 20 agosto. 2021.
KLÄUSLER, et al. Long-term follow-up after tibials anterior tendon shortening in combination with Achilles tendon lengthening in spastic equinus in cerebral palsy. Gait & Posture, v. 58, p. 457-462, 2017.
MACHIDA, J.; INABA Y.; NAKAMURA, N. Gestão da deformidade do pé em crianças. J Orthop Sci. p. 175-183, 2017.
MARQUES, P, C, et al. Prevalência de deformidades de pé em pacientes com paralisia cerebral. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 11, p. 84364-84370, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/19253/15448. Acesso em: 19 set. 2021.
GIMENEZ, M. F.; DE CASTRO, N. H. S. Efeito da técnica de watsu na qualidade do sono e espasticidade em adolescentes com paralisia cerebral: uma serie de casos. Unisanta Health Science, v. 2, n. 1, p. 42-50, 2018. Disponível em: https://periodicos.unisanta.br/index.php/hea/article/view/1636/1357. Acesso em: 19 set. 2021.
NOVAKOSKI, K. R. M.; MELO, T. R.; WEINERT, L. F. C. Intervenção fisioterapêutica em crianças com paralisia cerebral. Revista uniandrade, v. 18, n. 3, p. 122-130, 2018.
O'SHEA. T. M. Diagnosis, treatment, and prevention of cerebral palsy. Clinical obstetrics and gynecology, v. 51, n. 4, p. 816, 2008.
OLIVEIRA, A. C. T. et al. Análise da visão e forma de colocação de órtese tornozelo-pé pelos pais ou cuidadores de pacientes com paralisia cerebral. Rev Bras Clin Med, v. 8, n. 6, p. 490-494, 2010.
PEIXOTO et al. Características epidemiológicas da paralisia cerebral em crianças e adolescente em uma capital do nordeste brasileiro. Fisioter Pesqui, v. 27, n. 4, p. 405-412, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1809-2950/20012527042020. Acesso em 19 set. 2021.
SIMÃO, C. R. et al. Efeitos da adição de carga na marcha de crianças com paralisia cerebral: relato de três casos. Fisioterapia e Pesquisa, v. 21, n. 1, p. 67-73, 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/80145. Acesso em: 21 set. 2021.
SILVA, D. O. et al. Caracterização das órteses utilizadas por crianças com paralisia cerebral atendidas no centro de reabilitação física em Cascavel-PR. Revista de Atenção à Saúde, v. 13, n. 43, 2015.
TOLEDO, C. A. W. et al. Perfil epidemiológico de crianças diagnosticadas com paralisia cerebral atendidas no Centro de Reabilitação Lucy Montoro de São José dos Campos. Acta Fisiatr, v. 22, n. 3, p. 118-122, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5935/0104-7795.20150023. Acesso em 19 set. 2021.
VER, J. P.; MILLER, F. Visão geral do tratamento da deformidade do pé em crianças com paralisia cerebral. Journal of Children's Orthopaedics, v. 7, n. 5, p. 373-377, 2013. Disponível em https://doi.org/10.1007/s11832-013-0509-4. Acesso em 23 set. 2021.
WESTHOFF B.; WEIMANN K.; KRAUSPE R. Spastischer Spitzfuß Spastic equinus foot. Orthopade, v. 40, n. 7, p 637-648, 2011.
WIMALASUNDERA N.; STEVENSON, V. L. Cerebral palsy. Practical Neurology, v. 16, n. 3, p184–194, 2016.
ZANINI, G.; CEMIN, N. F.; PERALLES, S. N. PARALISIA CEREBRAL: causas e prevalências. Fisioterapia em Movimento, v. 22, n. 3, set. 2017. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/fisio/article/view/19461/18801. Data de acesso: 19 set. 2021.
PADOVANI, B. et al. Aspectos da marcha na paralisia cerebral. Unilus Ensino e Pesquisa, v. 11, n. 25, p. 46-53, 2014. Disponível em: http://revista.lusiada.br/portal/index.php/rueprevista.unilus@lusiada.br. Acesso em 20 ago. 2021.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY ): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
