NARGUILÉ: SERÁ QUE ACADÊMICOS DA SAÚDE SABEM DOS PREJUÍZOS?

  • Larissa Renata de Oliveira Bianchi Universidade Estadual de Maringá

Resumo

O consumo do tabaco através do instrumento narguilé está acompanhado de uma crença disseminada na população de ser menos prejudicial que fumar cigarros, além disso, o fumante tem a percepção de que esta forma possui menor poder aditivo. O objetivo desta pesquisa foi verificar o conhecimento prévio de acadêmicos do curso de Enfermagem a cerca do termo Narguilé. Como mediador foi utilizado a técnica de dinâmica de grupo denominada de Brainstorming, também traduzida ao português como “tempestade cerebral” , com o intuito de explorar a potencialidade do indivíduo ou do grupo diante de um assunto. Houve a participação de 29 acadêmicos de enfermagem, sendo 82,75% gênero feminino e 17,24% masculino; a idade média foi de 19,34 anos. Por meio da técnica pode-se saber as idéias que eles tem do termo narguilé: 35% não responderam nada, 11,5% fumaça, 9,2% essência, 9,2% jovens/amigos, 6,9% fumo; 6,8% ruim/péssimo; 2,3% erva, 2,3% carvão. Fica evidente que entre os jovens não há uma conscientização sobre o prejuízo do narguile sociais, ambientais e biológicos. Fazem-se necessárias ações de políticas públicas dirigidas para este público, dando destaque para as ações educativas para alertar que o uso do narguilé é uma forma de iniciação do tabagismo, e é tão ou mais prejudicial que fumar cigarros, principalmente ao futuros profissionais da saúde.

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Biografia do Autor

Larissa Renata de Oliveira Bianchi, Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Ciências Morfológicas
Publicado
2015-03-13
Como Citar
1.
Bianchi LR de O. NARGUILÉ: SERÁ QUE ACADÊMICOS DA SAÚDE SABEM DOS PREJUÍZOS?. arqmudi [Internet]. 13º de março de 2015 [citado 6º de setembro de 2025];180:7. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/26958
Seção
Nota em Educação Básica ou Superior