<b>Adesão à higienização das mãos e ao uso de equipamentos de proteção pessoal por profissionais de enfermagem na atenção básica em saúde</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i2.15204

  • Keyti Cristine Alves Damas Rezende Universidade Federal de Goiás. Hospital Materno Infantil, Goiânia, GO.
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
  • Karina Machado Siqueira Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.
  • Sergiane Bisinoto Alves Universidade Federal de Goiás. Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO.
  • Thaís de Arvelos Salgado Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
  • Milca Severino Pereira Universidade Federal de Goiás. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO.
Palavras-chave: Enfermagem, Atenção Primária à Saúde, Controle de Infecções, Riscos Ocupacionais.

Resumo

Considerando os riscos ocupacionais e a importância das medidas preventivas nos serviços de atenção básica em saúde, realizou-se essa investigação com o objetivo de avaliar a adesão dos profissionais de enfermagem aos equipamentos de proteção individual (EPI) e à higiene das mãos (HM). Este estudo é epidemiológico e transversal e a coleta de dados foi realizada com os profissionais da equipe de enfermagem que atuam nas unidades de um distrito sanitário do município de Goiânia, mediante observação direta, não participante, com uso de check list e um questionário, no período de janeiro a maio de 2010. Foram avaliados, em 280 horas de observação, 149 procedimentos realizados por 28 profissionais. A análise dos dados ocorreu por meio de estatística descritiva, utilizando-se frequência simples. Os dados foram apresentados em forma de tabelas. Verificou-se adesão insuficiente à HM e aos EPIs. Foram encontrados baixos índices de adesão aos procedimentos recomendados, o que indica um comportamento inadequado à atenção em saúde, colocando em risco o trabalhador e o usuário. Nas unidades estudadas são necessárias ações educativas e de gestão para uma maior adesão às precauções padrão.

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Biografia do Autor

Keyti Cristine Alves Damas Rezende, Universidade Federal de Goiás. Hospital Materno Infantil, Goiânia, GO.
Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Enfermeira do Hospital Materno Infantil, Goiânia-GO. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH), Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Associada, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Coordenadora da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Karina Machado Siqueira, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.
Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.Mestre em Enfermagem e Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.
Sergiane Bisinoto Alves, Universidade Federal de Goiás. Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO.
Enfermeira. Mestre em Enfermagem e Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.Enfermeira da Coordenação Municipal de Prevenção e Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde do município de Goiânia. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Thaís de Arvelos Salgado, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Milca Severino Pereira, Universidade Federal de Goiás. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO.
Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular da Universidade Federal de Goiás - aposentada. Professora Adjunto II da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Publicado
2013-03-06
Como Citar
Rezende, K. C. A. D., Tipple, A. F. V., Siqueira, K. M., Alves, S. B., Salgado, T. de A., & Pereira, M. S. (2013). <b>Adesão à higienização das mãos e ao uso de equipamentos de proteção pessoal por profissionais de enfermagem na atenção básica em saúde</b&gt; - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i2.15204. Ciência, Cuidado E Saúde, 11(2), 343-351. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v11i2.15204
Seção
Artigos originais