Adhesión a la higienización de las manos y al uso de equipamiento de protección personal por profesionales de enfermería en la atención básica en salud

  • Keyti Cristine Alves Damas Rezende Universidade Federal de Goiás. Hospital Materno Infantil, Goiânia, GO.
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
  • Karina Machado Siqueira Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.
  • Sergiane Bisinoto Alves Universidade Federal de Goiás. Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO.
  • Thaís de Arvelos Salgado Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
  • Milca Severino Pereira Universidade Federal de Goiás. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO.
Palabras clave: Enfermería, Atención Primaria a la Salud, Control de Infecciones, Riesgos Ocupacionales.

Resumen

Considerando los riesgos ocupacionales y la importancia de las medidas preventivas en los servicios de atención básica en salud, se realizó esa investigación con el objetivo de evaluar la adhesión de los profesionales de enfermería a los equipamientos de protección individual (EPI) y a la higiene de las manos (HM). Este estudio es epidemiológico y transversal y la recolección de datos fue realizada con los profesionales del equipo de enfermería que actúan en las unidades de un distrito sanitario del municipio de Goiânia, mediante observación directa, no participante, con uso de check list y un cuestionario, en el período de enero a mayo de 2010. Fueron evaluados, en 280 horas de observación, 149 procedimientos realizados por 28 profesionales. El análisis de los datos ocurrió por medio de estadística descriptiva, utilizándose frecuencia simple. Los datos fueron presentados en forma de tablas. Se verificó adhesión insuficiente a la HM y a los EPIs. Fueron encontrados bajos índices de adhesión a los procedimientos recomendados, lo que muestra un comportamiento inadecuado a la atención en salud, poniendo en riesgo al trabajador y al usuario. En las unidades estudiadas son necesarias acciones educativas y de gestión para una mayor adhesión a las precauciones patrón.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Keyti Cristine Alves Damas Rezende, Universidade Federal de Goiás. Hospital Materno Infantil, Goiânia, GO.
Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Enfermeira do Hospital Materno Infantil, Goiânia-GO. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH), Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Associada, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Coordenadora da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Karina Machado Siqueira, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.
Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.Mestre em Enfermagem e Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.
Sergiane Bisinoto Alves, Universidade Federal de Goiás. Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO.
Enfermeira. Mestre em Enfermagem e Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás.Enfermeira da Coordenação Municipal de Prevenção e Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde do município de Goiânia. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Thaís de Arvelos Salgado, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO.
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Milca Severino Pereira, Universidade Federal de Goiás. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO.
Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular da Universidade Federal de Goiás - aposentada. Professora Adjunto II da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Enfermagem em Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (NEPIH). Membro da Rede Goiana de Pesquisa em Exposição de Profissionais da Área da Saúde a Material Biológico, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG).
Publicado
2013-03-06
Cómo citar
Rezende, K. C. A. D., Tipple, A. F. V., Siqueira, K. M., Alves, S. B., Salgado, T. de A., & Pereira, M. S. (2013). Adhesión a la higienización de las manos y al uso de equipamiento de protección personal por profesionales de enfermería en la atención básica en salud. Ciência, Cuidado E Saúde, 11(2), 343-351. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v11i2.15204
Sección
Articulo originale