<b>Grupos de convivência como estratégia no cuidado do cardiopata</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17080
Palavras-chave:
Grupos de Autoajuda, Educação em Saúde, Cuidado de Enfermagem.
Resumo
Relato de prática assistencial, desenvolvida com cardiopatas em um grupo de convivência, alicerçado na concepção de educação de Paulo Freire e na compreensão de Polak sobre o cuidado, com o objetivo de socializar conhecimentos concernentes à prevenção de danos e limitações ao indivíduo cardiopata e discutir e delinear estratégias de cuidado que permitam a esse indivíduo viver com a condição de cardiopata de forma digna. As estratégias de ação foram desenvolvidas em diferentes cenários e culminaram com a formação de um grupo em uma Unidade Básica de Saúde na cidade de Londrina-PR. Os resultados permitiram mostrar que o grupo é uma importante estratégia para o trabalho da enfermagem. Os temas emergentes do grupo e que caracterizam a condição de ser cardiopata foram categorizados em: a temporalidade da doença, a descoberta do outro e organizando-se para viver melhor. Concluiu-se que no cuidado ao cardiopata a ser realizado em grupos, há muito que ser revisto, incluindo a formação dos profissionais de saúde e, dentre esses, o enfermeiro. A importância da escola está em ensinar a valorizar o processo de autoconhecimento e a compreender que só é possível perceber o outro segundo a sua vivência e a sua experiência.Downloads
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Publicado
2012-05-30
Como Citar
Gastaldi, A. B., & Polak, Y. N. de S. (2012). <b>Grupos de convivência como estratégia no cuidado do cardiopata</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17080. Ciência, Cuidado E Saúde, 11(5), 226-234. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v11i5.17080
Edição
Seção
Artigos originais
















