<b>Vivências da criança com HIV/Aids</b> doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i4.19481

Maria da Graça Corso da Motta; Helena Becker Issi; Aline Cammarano Ribeiro; Daisy Zanchi de Abreu Botene; Manuela Caroline da Silva; Sara Ariana Machado Boff Sberze Sengik

doi:10.4025/ciencuidsaude.v11i4.19481

Maria da Graça Corso da Motta Doutora em Filosofia da Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Email: mottinha@enf.ufrgs.br
Helena Becker Issi Enfermeira,Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Email: hissi@hcpa.ufrgs.br
Aline Cammarano Ribeiro Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Email: alinecammarano@gmail.com
Daisy Zanchi de Abreu Botene Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Email:daisybotene@yahoo.com.br
Manuela Caroline da Silva Graduanda em enfermagem pela UFRGS. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC-CNPq, UFRGS. Email: manuelaufrgs@gmail.com
Sara Ariana Machado Boff Sberze Sengik Graduanda em enfermagem pela UFRGS Bolsista de Iniciação Científica PROBIC-FAPERGS, UFRGS. Email: sara_boff@yahoo.com.br

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v11i4.19481

Palavras-chave: Saúde da Criança, HIV, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

Resumo

A criança que vive com HIV/AIDS apresenta características clínicas de cronicidade aliado à experiências marcadas por muitas significações, estigmas e preconceitos. Este artigo trata da compreensão das vivências de crianças que vivem com HIV/ AIDS a partir de uma pesquisa qualitativa com a utilização do Método Criativo e Sensível. Essa pesquisa foi realizada em Porto Alegre/RS entre julho de 2010 e junho de 2011, com 60 crianças em idade escolar e teve aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa. A coleta das informações ocorreu mediante dinâmicas de criatividade e sensibilidade submetidas à análise temática, da qual emergiram três temas: Preconceito; Modos de ser de crianças que vivem com HIV/AIDS; e Perspectiva de futuro. Faz-se necessário que uma equipe multiprofissional acompanhe essa população a fim de realizar um cuidado mais qualificado, no sentido de minimizar as atitudes de preconceito que afetam diretamente o tratamento e valorizar o brincar, as crenças e desejos das crianças como modos de ser que influenciam o seu crescimento e desenvolvimento pleno.

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Biografia do Autor

Maria da Graça Corso da Motta, Doutora em Filosofia da Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Email: mottinha@enf.ufrgs.br

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1976), especialização em Enfermagem na Saúde Materno Infanto Juvenil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1978), especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1981), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1989) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997). Atualmente é professor associado I da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, coordenadora do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Grupo de Estudos do Cuidado à Saúde nas Etapas da Vida (CEVIDA). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Pediátrica, atuando principalmente nos seguintes temas: violência intrafamiliar, equipe de enfermagem e cuidado à criança e família.

Helena Becker Issi, Enfermeira,Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Email: hissi@hcpa.ufrgs.br

Doutoranda em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Aline Cammarano Ribeiro, Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Email: alinecammarano@gmail.com

Doutoranda em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Daisy Zanchi de Abreu Botene, Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Email:daisybotene@yahoo.com.br

Doutoranda em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Manuela Caroline da Silva, Graduanda em enfermagem pela UFRGS. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC-CNPq, UFRGS. Email: manuelaufrgs@gmail.com

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC-CNPq, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Sara Ariana Machado Boff Sberze Sengik, Graduanda em enfermagem pela UFRGS Bolsista de Iniciação Científica PROBIC-FAPERGS, UFRGS. Email: sara_boff@yahoo.com.br

Bolsista de Iniciação Científica PROBIC-FAPERGS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.