Simulação como estratégia de ensino para gerenciamento de conflitos: percepção dos acadêmicos de enfermagem

Carol Evaristo  Carneiro; Rosiele Aparecida  Fernandes; Karine Cristina Siqueira Cunha; Roberta Garcia Gomes; Rogério Silva Lima; Cristiane Aparecida Silveira; Roberta Seron Sanches

Carol Evaristo Carneiro Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) https://orcid.org/0000-0002-4254-0043
Rosiele Aparecida Fernandes Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) https://orcid.org/0000-0001-7434-6889
Karine Cristina Siqueira Cunha Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) http://orcid.org/0009-0001-9686-5142
Roberta Garcia Gomes Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) https://orcid.org/0000-0002-0277-4371
Rogério Silva Lima Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) https://orcid.org/0000-0002-1751-2913
Cristiane Aparecida Silveira Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) https://orcid.org/0000-0002-8427-7220
Roberta Seron Sanches Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) https://orcid.org/0000-0001-7557-5560

Palavras-chave: Ensino, Estudantes de Enfermagem, Resolução de Conflitos, Treinamento por Simulação

Resumo

Objetivo: identificar a percepção de estudantes de enfermagem sobre a simulação como estratégia de ensino para gerenciamento de conflitos. Métodos: trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, realizada em ambiente virtual com 20 discentes do curso de enfermagem. A coleta de dados ocorreu de novembro a dezembro de 2022, utilizando um questionário de caracterização pessoal e entrevistas semiestruturadas. Para organização e análise dos dados, adotou-se a análise temática. Resultados: as simulações possibilitaram aos discentes de enfermagem resgatar e clarificar os conteúdos teóricos. Retratou-se que as situações de conflito acontecem no cotidiano dos profissionais e que esta estratégia poderá contribuir para o gerenciamento de conflitos em situações futuras. Contudo, devido ao realismo das cenas, verbalizaram que a ansiedade, o estresse e o nervosismo estiveram presentes. Considerações finais: a simulação foi apontada como uma estratégia facilitadora para o ensino de gerenciamento de conflitos, visto que conseguiram aplicar os conteúdos teóricos na prática, reconhecer situações semelhantes nos campos de prática, adquirir autoconfiança para lidarem com situações semelhantes no futuro e praticar o autoconhecimento.

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Biografia do Autor

Carol Evaristo Carneiro, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeira. Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL).

Rosiele Aparecida Fernandes, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeira. Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL).

Karine Cristina Siqueira Cunha, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. UNIFAL, MG.

Roberta Garcia Gomes, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. UNIFAL, MG.

Rogério Silva Lima, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeiro. Doutor em Ciências. UNIFAL, MG.

Cristiane Aparecida Silveira, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeira. Doutora em Ciências. UNIFAL, MG.

Roberta Seron Sanches, Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Enfermeira. Doutora em Ciências. UNIFAL, MG.

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