Profile of patients who completed multidrug therapy treatment for leprosy: a cross-sectional study
Abstract
Objective: to describe the sociodemographic, treatment and clinical profile of those discharged from treatment for leprosy. Method: cross-sectional study, developed from November 2017 to February 2018 in the municipality of Natal. The target population consisted of 113 individuals and the sample of 90, who were notified for leprosy and completed polychemotherapy treatment, selected by lot. Data were collected by form, tabulated and analyzed by SPSS. Results: there was a predominance of female individuals, up to 59 years old, with low income, low level of education, treated in reference centers and classified as paucibacillary. Conclusion: the conditions of vulnerability associated with the predominance of cases treated in reference centers reinforce the need to organize primary care to monitor leprosy cases.
Downloads
References
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
Gomes AVS, Loiola TMM, Araújo AD, Nogueira LT, Araújo TME. Perfil epidemiológico da hanseníase em município hiperendêmico no nordeste do Brasil. Rev Cuba Enferm [Internet]. 2017 [acesso em: 28 fev. 2021];33(1):124-137. Disponível em: http://scielo.sld.cu/pdf/enf/v33n1/enf15117.pdf
Basso MEM, Andrade RF, Silva RLF. Tendência dos indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico da região amazônica. Rev Gaúcha Enferm. 2021;42(e20190520):1-20. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20190520.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico: hanseníase 2021. Brasília: Ministério da Saúde; 2021.
Rodrigues RN, Leano HAM, Bueno IC, Araújo KMFA, Lana FCF. Áreas de alto risco de hanseníase no Brasil, período 2001-2015. Rev Bras Enferm. 2020;73(3):1-7. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0583.
Campos MRM, Batista AVA, Guerreiro JV. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase na Paraíba e no Brasil, 2008 – 2012. Rev Bras Cienc Saúde. 2018;22(1):79-86. DOI: https://doi.org/10.4034/RBCS.2018.22.01.11.
Pinheiro MGC, Miranda FAN, Simpson CA, Carvalho FPB, Ataide CAV, Lira ALBC. Compreendendo a “alta em hanseníase”: uma análise de conceito. Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(4):1-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.63290.
Souza CDF, Matos TS. Análise de tendência dos indicadores de monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços de hanseníase em município prioritário do Nordeste brasileiro. Rev Bras Pesqui Saúde [Internet]. 2017 [acesso em: 28 fev. 2021];19(4):75-83. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/19806/13228
Nobre ML, Illarramendi, X, Dupnik KM, Hacker MA, Nery JAC, Jerônimo SMB et al. Multibacillary leprosy by population groups in Brazil: lessons from an observational study. PLoS Negl Trop Dis. 2017;11(2):1-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1371/journal.pntd.0005364.
Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação com data de referência 1º de julho de 2020. Rio de Janeiro: IBGE; 2020.
Barbetta PA. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC; 2014.
Pinheiro MGC, Miranda FAN, Simpson CA, Vitor AF, Lira ALBC. Limitações e incapacidades físicas no pós-alta em hanseníase: uma revisão integrativa. Rev Baiana Enferm. 2016;30(2):1-11. DOI: http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v30i2.15669.
Pinheiro MGC, Lins SLF, Gomes BRS, Simpson CA, Mendes FRP, Miranda FAN Análise contextual da atenção à saúde na alta em hanseníase: uma revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm. 2019;40(e20180258):1-8. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180258.
Arif T, Amin SS, Adil M, Dorjay K, Raj D. Leprosy in the post-elimination era: a clinico-epidemiological study from a northern Indian tertiary care hospital. Acta Derm Venereol. 2019;28:7-10. DOI: https://doi.org/10.15570/actaapa.2019.2.
Cavalcante MDMA, Larocca LM, Chaves MMN. Múltiplas dimensões da gestão do cuidado à hanseníase e os desafios para a eliminação. Rev Esc Enferm USP. 2020;54(e03649):1-8. DOI: https://doi.org/10.1590/S1980-220X2019010703649 .
Matos AMF, Coelho ACO, Araújo LPT, Alves MJM, Baquero OS, Duthie MS, et al. Assessing epidemiology of leprosy and socio-economic distribution of cases. Epidemiol Infect. 2018;146(14):1750-1755. DOI: http://dx.doi.org/10.1017/S0950268818001814.
Rocha MCN, Nobre ML, Garcia LP. Características epidemiológicas da hanseníase nos idosos e comparação com outros grupos etários, Brasil (2016-2018). Cad Saúde Pública. 2020;36(9):1-14.https://doi.org/10.1590/0102/311X00048019.
Pereira TAZ. Mortalidade entre brancos e negros no Rio de Janeiro após a abolição. Estud Econ. 2016;46(2):439-469. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0101-416146266taz.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Estratégia Nacional para Enfrentamento da Hanseníase 2019-2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
Palmeira IP, Moura JN, Epifane SG, Ferreira AMR, Boulhosa MF. Percepção de pacientes com hanseníase sobre suas necessidades humanas básicas alteradas: indícios para o autocuidado. Rev Fun Care Online. 2020;12:319-325. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7069.
Sousa GS, Silva RLF, Xavier MB. Hanseníase e Atenção Primária à Saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde Debate. 2017;41(112)230-242. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201711219.
Laurino CR, Vidal SL, Gama BMBDM, Loures LF, Fernandes GAB, Coelho ACO. Trajetória de casos de hanseníase e fatores relacionados. Ciênc Cuid Saúde. 2018;17(3):1-7. DOI: http://10.4025/cienccuidsaude.v17i3.42275.
(Mushtag etal. 2020) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7367569/
Araújo RMS, Tavares CM, Silva JMO, Alves RS, Santos WB, Rodrigues PLS. Análise do perfil epidemiológico da hanseníase. Rev Enferm UFPE on line [Internet]. 2017 [acesso em: 28 fev. 2021];11(Supl. 9):3632-3641. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234513
Santos AR, Ignotti E. Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Ciênc Saúde Colet. 2020;25(10):3731-3744. DOI: 10.1590/1413-812320202510.30262018.
Santana EMF, Brito KKG, Nogueira JA, Leabedal ODCP, Costa MML, Silva MA et al. Deficiências e incapacidades na hanseníase: do diagnóstico à alta por cura. Rev Elretônica Enferm. 2018;20(v20a15):1-11. DOI: https://10.5216/ree.v20.50436.
Carvalho FPB, Simpson CA, Miranda FAN, Pinto ÉSG. Estar/ser no mundo com Hanseníase: qual é o meu lugar? Hansen Int [Internet]. 2016 [acesso em: 28 fev. 2021];41(1-2):99-104. Disponível em: http://www.ilsl.br/revista/imageBank/v41n1-2a11.pdf
Copyright (c) 2021 Ciência, Cuidado e Saúde

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.