Obstetric care in public maternity hospitals: comparative analysis of two cohort studies
Abstract
Objective: to compare care during labor and birth in two cohortstudies of a public maternity hospital according to the recommendations of the World Health Organization. Method: this is a quantitative cross-sectional study nested in two cohortstudies, 2013 and 2017. The data collection was from medical records and interviews with mothers. Statistical analysis was performed using the Chi-square test of association, with a significance level of 5% and, to verify possible associations (p≤0.05) and logistic regression was performed in the results with p<0.020. Results: In this study, 662 women participated, 432 in 2013 and 230 in 2017. Only 15.2% of women had visited the maternity ward before delivery and, in 2017, it increased to 27% (OR=2.041 95%CI 1.379-3.020). The preference for vaginal delivery increased by 1.6%, being, in 2013, 78.8% and, in 2017, 80.4%. The offer of relaxing baths increased by 0.5% in 2017 (63%), of these parturient women, 66.2% progressed to normal delivery. The use of oxytocin to induce labor decreased by 2.9% (2017). The presence of a companion increased in 2017 (91.8%) (odds ratio= 1.861 95%CI 1.083-3.197) (p=0.014). Conclusion: in 2017, the recommendations of the World Health Organization were more used than in 2013. Despite this, they still did not meet all the widely recommended practices.Downloads
References
Carvalho EMP, Amorim FF, Santana LA, Göttems LBD. Assessment of adherence to best practices in labor and childbirth care by care providers working in public hospitals in the Federal District of Brazil. Ciênc Saúde Colet [Internet]. 2019 [acesso 19 de set 2021]; 24(6):2135-45. Disponível em: https://doi.org/10.1590/141381232018246.08412019
Organização Mundial da Saúde (OMS). Maternidade segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. [Internet]. 1996 [acesso em 10 jan2020]. Disponível em: https://saude.mppr.mp.br/arquivos/File/kit_atencao_perinatal/manuais/assistencia_ao_parto_normal_2009.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [Internet]. 2017 [acesso em 02 jan 2020]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf
World Health Organization. WHO Recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. 2018 [acesso em 02 jan 2020]. Disponível em: https://www.who.int/reproductivehealth/publications/intrapartum-care-guidelines/en/
Resende MTS, Lopes DS, Bonfim EG. Perfil da assistência ao parto em uma maternidade pública. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2020. 20(3):863-870. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-93042020000300011
Leal MC, et al. Avanços na assistência ao parto no Brasil: resultados preliminares de dois estudos avaliativos. Cad. Saúde Pública. 2019. 35(7):e00223018. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00223018.
Barreto JOM, Bortoli MC, Luquine Jr. CD, Oliveira CF, Toma TS, Ribeiro AAV, et al. Barreiras e estratégias para implementação de Diretrizes Nacionais do Parto Normal no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2020; 44:e120. DOI: https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.120.
Reis AM, Beltrame RCT, Arantes RBS, Correa ÁCP, Martins DP. Taxas de cesarianas em um hospital universitário a partir da classificação de Robson. Cienc Cuid Saude. 2020. 19:e47196. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v19i0.47196
Alfredo YM, Batista DBS, Guimarães JCN, Pereira ALF. A satisfação com a visita programada à maternidade de referência e sua relação com o momento do parto: um estudo piloto. Rev Aproximando. 2018 [acesso em 09 abr2021]; 3(4):1-9. Disponível em: https://ojs.latic.uerj.br/ojs/index.php/aproximando/article/view/27
Ritter SK, Gonçalves AC, Gouveia HG. Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas. Acta Paul Enferm. 2020; 33: eAPE20180284. DOI: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0284
Monguilhott JJC, Brüggemann OM, Freitas PF, d’Orsi E. Nascer no Brasil: a presença do acompanhante favorece a aplicação das boas práticas na atenção ao parto na região Sul. Rev Saúde Pública. 2018; 52:1. DOI: https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2018052006258
Honnef F, Arboit J, Paula CC, Padoin SMM. Escolhas das mulheres no processo de parto: revisão integrativa. Cienc Cuid Saúde. 2019; 18(4): e44687. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v18i4.44687
Barbosa MS. Posições de parto vaginal e prevenção de traumas perineais. Rev Eletrôn Atualiza Saúde [Internet]. 2018 [acesso em10 fev2020]; 8(8):72-80. Disponível em: http://atualizarevista.com.br/wpcontent/uploads/2019/02/Posi%C3%A7%C3%B5es-de-parto-vaginal-e-preven%C3%A7%C3%A3o-de-traumas-perineais-v8-n8.pdf
Côrtes CT, Santos RCS, Caroci AS, Oliveira SG, Oliveira SMJVD, Riesco MLG. Metodologia de implementação de práticas baseadas em evidências científicas na assistência ao parto normal: estudo piloto. Rev Esc Enferm USP. 2015; 49(5): 716-725. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000500002
Freitas JMS, Narchi NZ, Fernandes RAQ. Práticas obstétricas em centro de parto normal intra-hospitalar realizadas por enfermeiras obstetras. Esc Anna Nery. 2019; 23(4):e20190112. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-2019-0112
Gama SGN, Viellas EF, Medina ET, Tuesta AA, Silva CKRT, Silva SD, et al. Atenção ao parto por enfermeira obstétrica em maternidades vinculadas à Rede Cegonha, Brasil 2017. Cienc Saúde Colet. 2021; 26(3):919-929. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021263.28482020
Russo JA, Nucci MF. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade.Interface (Botucatu). 2020; 24:e180390. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/interface.180390
Nunes RD, Mapelli AV, Nazário NO, Traebert E, Seeman M, Traebert J. Avaliação dos fatores determinantes à realização da episiotomia no parto vaginal. Enferm Foco 2019; 10(1):71-75. [acesso em 20 fev 2020]. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1399/498
Costa ALT, César IAP, Silva CR. Episiotomia sob o ponto de vista da gestante. Rev Ciênc Saúde [Internet]. 2016; 1(2):12-20. [acesso em 15 fev2020]. Disponível em: https://www.revistaeletronicafunvic.org/index.php/c14ffd10/article/view/30/31
Bolsoni AC, Coelho JA. Episiotomia no puerpério: percepção das mulheres. Espaç Saúde. 2016; 17(2):199-205. DOI: https://doi.org/10.22421/1517-7130.2016v17n2p199
Apolinário D, Rabelo M, Wolff, LD, Souza SRRK, Leal GCG. Práticas na atenção ao parto e nascimento sob a perspectiva das puérperas. Rev Rene. 2016; 17(1):20-8. DOI: https://doi.org/10.15253/2175-6783.2016000100004
Leal MC, Szwarcwald CL, Almeida PVB, Aquino EML, Barreto ML, Barros F, et al. Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos últimos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciênc Saúde Colet. 2018; 23(6):1915-1928. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.03942018
Pereira LR, Rodrigues GMM, Ferreira ES, Barros INM, Carneiro MS, Siqueira LS. Parto normal e intervenções ocorridas em uma maternidade pública. Rev Baiana Enferm. 2019; 33:e-32631. DOI: https://doi.org/10.18471/rbe.v33.32631
Copyright (c) 2022 Ciência, Cuidado e Saúde

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.