<b>Elaboração de protocolos para a alta hospitalar de pacientes hipertensos e diabéticos: relato de experiência</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v13i1.20064

Ângela Taís Mattei; Juliana Perez Arthur; Maria de Fátima Mantovani; Elis Martins Ulbrich; Ieda Maria Leal da Cruz

doi:10.4025/ciencuidsaude.v13i1.20064

Ângela Taís Mattei Acadêmica de Enfermagem do oitavo período da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Bolsista de Iniciação Científica PIBIC-CNPq. Membro do Grupo de Pesquisa Multiprofissional em Saúde do Adulto (GEMSA-UFPR). Curitiba, Brasil.
Juliana Perez Arthur Acadêmica de Enfermagem do sexto período da UFPR. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC - Fundação Araucária. Membro do GEMSA-UFPR. Curitiba, Brasil.
Maria de Fátima Mantovani Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Universidade Federal do Paraná, docente do Curso de Enfermagem e da Pós-Graduação em Enfermagem. Pesquisadora e bolsista produtividade CNPq. Membro do GEMSA-UFPR. Curitiba, Brasil.
Elis Martins Ulbrich Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem da UFPR. Bolsista CAPES. Membro do GEMSA-UFPR. Curitiba, Brasil.
Ieda Maria Leal da Cruz Enfermeira. Mestranda do curso de mestrado profissional em Enfermagem da UFPR. Membro do GEMSA-UFPR. Curitiba, Brasil.

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v13i1.20064

Abstract

Trata-se de um relato de experiência que tem como objetivo descrever o processo de elaboração de protocolos para a alta hospitalar, realizado no Pronto Atendimento de um Hospital de Ensino da Universidade Federal do Paraná no município de Curitiba-PR, no período de dezembro de 2011 ajulho de 2012. Aelaboração dos protocolos foi realizada em três etapas: a primeira foi a realização de entrevistas semiestruturadas com 18 pacientes internados com hipertensão arterial e/ou Diabetes Mellitus. Na segunda etapa foram realizados quatro encontros para discutir as respostas dos entrevistados e elaborar os protocolos. A terceira etapa constou de visitas domiciliares aos pacientes entrevistados e reunião com os enfermeiros para implantação dos protocolos na orientação para alta. Acredita-se que a utilização de protocolos de alta hospitalar pode ser uma ferramenta valiosa no gerenciamento do tratamento de pacientes com doenças crônicas, pois permite o envolvimento dos mesmos e proporciona um apoio profissional na continuação de sua terapêutica.

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