Inserção escolar da criança em tratamento conservador renal: percepções maternas

  • Fernanda Lise
  • Eda Schwartz
  • Viviane Marten Milbrath
  • Nara Jací Da Silva Nunes

Resumen

Objetivo: Compreender as percepções maternas em relação à inserção da criança em tratamento conservador renal na escola. Método: Estudo qualitativo, desenvolvido sob a luz do referencial teórico do interacionismo simbólico a partir de entrevistas semiestruturadas e analise de conteúdo convencional. Resultado: Participaram 11 mães de crianças em tratamento conservador renal de um serviço de nefrologia localizado no Sul do Brasil. Na análise foram construídas duas categorias: “Percebendo a acessibilidade e a inclusão da criança na escola” e “Compreendendo a necessidade de cuidado da criança na escola“, evidenciou-se as dificuldades enfrentadas e a necessidade de adaptação da escola para atender as crianças em tratamento conservador renal. Considerações finais: A partir das percepções maternas em relação à inserção do escolar em tratamento conservador renal, destaca-se a necessidade da comunidade escolar promover autonomia e o desenvolvimento saudável da criança com a presença do enfermeiro na escola, pois, é o profissional com formação para desenvolver atividades de educação para a saúde.

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Biografía del autor/a

Fernanda Lise
Enfermeira. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da UFPEL. Pelotas, RS, Brasil.
Eda Schwartz
Enfermeira. Doutora, Docente no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da UFPEL. Pelotas, RS, Brasil.
Viviane Marten Milbrath
Enfermeira. Docente no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da UFPEL. Pelotas, RS, Brasil.
Nara Jací Da Silva Nunes
Enfermeira. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da UFPEL. Pelotas, RS, Brasil.
Publicado
2019-02-13
Cómo citar
Lise, F., Schwartz, E., Milbrath, V. M., & Nunes, N. J. D. S. (2019). Inserção escolar da criança em tratamento conservador renal: percepções maternas. Ciência, Cuidado E Saúde, 18(1). https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v18i1.45039
Sección
Articulo originale