Ocorrência de delirium em pacientes críticos em unidade intensiva

Lyana  Reis de Moura Benzamat; Flavia Giron Camerini; Tiago Braga do Espírito Santo; Cíntia  Silva Fassarella; Andrezza  Serpa Franco; Danielle  de Mendonça Henrique

doi:10.4025/ciencuidsaude.v21i0.61561

Lyana Reis de Moura Benzamat Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Flavia Giron Camerini Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Tiago Braga do Espírito Santo Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Cíntia Silva Fassarella Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Andrezza Serpa Franco Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Danielle de Mendonça Henrique Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v21i0.61561

Resumen

Objetivo: descrever a ocorrência de delirium em pacientes críticos após aplicação de instrumento de rastreio. Método: estudo transversal, com amostra por conveniência, para o levantamento da frequência de delirium em pacientes críticos. Na primeira parte do estudo, realizou-se uma observação in locu para o diagnóstico de delirium; em seguida, fez-se uma pesquisa em prontuário para o levantamento de dados epidemiológicos. Os dados foram coletados de agosto a outubro de 2018. Resultados: 18 pacientes atenderam aos critérios de inclusão e 7(38,9%) foram diagnosticados pelo instrumento de rastreio para delirium. Dentre os pacientes com diagnóstico de delirium, todos possuíam tempo de internação superior a 7 dias. Destaca-se que 3 (42.9%) pacientes fizeram uso de contenção mecânica e 2 (28, 57%) fizeram uso de contenção física. Ocorreu um evento adverso entre os pacientes acometidos pela síndrome, durante o período de observação. Conclusão: evidenciou-seuma taxa de ocorrênciade 38,8% de delirium em pacientes críticos. Esse dado aponta o delirium como um desafio na assistência a pacientes de alta complexidade. Destaca-se a subnotificação como um obstáculo importante para o manejo e prevenção adequados.

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Biografía del autor/a

Lyana Reis de Moura Benzamat, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Pós-graduanda em Terapia Intensiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Flavia Giron Camerini, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em enfermagem. Professora Associada do departamento médico-cirúrgico da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Tiago Braga do Espírito Santo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeiro. Doutor em enfermagem. Professor Adjunto do departamento médico-cirúgico da Faculdade de Enfermagem (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Cíntia Silva Fassarella, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em enfermagem. Professora Adjunta do departamento médico-cirúgico da Faculdade de Enfermagem (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Andrezza Serpa Franco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em enfermagem. Professora Assistente do departamento médico-cirúgico da Faculdade de Enfermagem (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Danielle de Mendonça Henrique, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em enfermagem. Professora Adjunta do departamento médico-cirúgico da Faculdade de Enfermagem (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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