Elaboración y validación de escenarios de simulación clínica en lepra: comunicación en salud
Resumen
Objetivo: construir y validar escenarios de simulación clínica para el desarrollo de la habilidad de comunicación en salud de estudiantes/profesionales en la atención a los pacientes con lepra y sus contactantes. Método: se desarrolló investigación metodológica de noviembre de 2020 a diciembre de 2021 en tres etapas: construcción de los escenarios, validación y realización de la prueba piloto. La construcción de los escenarios se dio con base en la literatura. En la validación participaron diez jueces con experiencia en lepra y/o simulación clínica, evaluando los escenarios de forma remota por medio de formularios de Google Forms, por el Índice de Validación de Contenido (IVC), en el cual un escenario es validado si su IVC es ≥ 0,80. Los datos fueron analizados en el software SPSS. La prueba piloto se dividió en: exposición de clase teórica, participación del escenario y debriefing. Participaron cinco estudiantes y un profesional de área de la salud. Resultados: fueron elaborados tres escenarios: sospecha diagnóstica y clasificación en lepra; vigilancia de los contactos e información sobre aplicación de la vacuna BCG; consulta en el alta por cura, conteniendo, respectivamente, nueve, ocho y nueve ítems, todos con concordancia satisfactoria (IVC ≥ 0,90). Conclusión: los escenarios de la investigación fueron considerados validados, estando disponibles como nuevo material didáctico para fomentar la enseñanza en el área de la salud.
Descargas
Citas
Magnago TSBS, Silva JS, Lanes TC, Ongaro JD, Luz EMF, Tuchtenhagen P et al. Simulação realística no ensino de segurança do paciente: relato de experiência. Rev. enferm. UFSM. 2020;10 (13):1-12. DOI: https://doi.org/10.5902/2179769236616.
Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Manual de Simulação Clínica para Profissionais de Enfermagem [on-line]. São Paulo-SP: Cofen; 2020 [citado em 03 abr 2023]. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Manual-de-Simula%C3%A7%C3%A3o-Cl%C3%ADnica-para-Profissionais-de-Enfermagem.pdf.
Escribano S, Martinez MJC, Alcantrá MF, Sanjuán SG, Juárez RM, Sanchis RJ. Efficacy of a standardised patient simulation programme for chronicity and end-of-life care training in undergraduate nursing students. Int. J. Environ. Res. Public Health. 2021; 18(21): 1-11. DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph182111673.
Negri EC, Pereira GA Júnior, Cotta Filho CK, Franzon JC, Mazzo A. Construção e validação de cenário simulado para assistência de enfermagem a pacientes com colostomia. Texto Contexto Enferm. 2019; 28: 1-16. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0199.
Soares AKF, Sá CHC, Lima RS, Barros MS, Coriolano-Marinus MWL. Communication in health care from the experiences of Nursing students and teachers: contributions to health literacy. Cienc Cuid Saude. 2022; 27(5): 1753-62. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232022275.21462021.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017 [citado em 03 jan 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf.
Organização Mundial de Saúde (OMS). Weekly Epidemiological Record (WER) [on-line]. 2022; 97(36); 429-52. [citado em 04 mar 2023]. Disponível em: https://reliefweb.int/report/world/weekly-epidemiological-record-wer-9-september-2022-vol-97-no-36-2022-pp-429-452-enfr.
Ferreira NMA, Furuya RK, Storer JM, Ramos ACV, Crispim JA, Arcêncio RA et al. Tempo para diagnóstico da Hanseníase e sua relação com fatores sociodemográficos e clínicos. Ciênc., Cuid. Saúde. 2020; 19: 1-8. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v19i0.53967.
Santos AR, Ignotti E. Prevenção de incapacidade física por hanseníase no Brasil: análise histórica. Ciênc. Saúde Coletiva. 2020; 25(10): 3731-44. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30262018.
Lozano AW, Pinto Neto JM, Femina LL, Ramos RR, Nardi SMT, Paschoal VDA. Contatos intradomiciliares: aspectos epidemiológicos e sua importância para eliminação da hanseníase. Rev Recien. 2020; 10(32) :11-23. DOI: https://doi.org/10.24276/rrecien2020.10.32.11-23.
Santos DAS, Santos SB, Ribeiro NRS, Goulart LS, Mattos M, Ribeiro LA et al. Vigilância de contatos domiciliares de usuários com hanseníase menores de quinze anos em município hiperendêmico. Rev enferm atual in derme. 2021; 95(34) :1-11. DOI: https://doi.org/10.31011/reaid-2021-v.9online5-n.34-art.831.
Santos KCB, Corrêa RGCF, Rolim ILTP, Pascoal LM, Ferreira AGN. As estratégias de controle e vigilância de contatos de hanseníase: revisão integrativa. Saúde debate. 2019; 43(121): 576-91. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912122.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Nota Técnica 16/2021-CGDE/.DCCI/SVS/MS [on-line]. Brasília: Ministério da Saúde; 2021 [citado em 2022 jan 03]. Disponível em: https://www.conass.org.br/wp-content/uploads/2021/07/SEI_MS-0020845770-Nota-Te%CC%81cnica-16.pdf.
Souza JBA, Brandão MJM, Cardoso ALB, Archer ARR, Belfort IKP. Comunicação efetiva como ferramenta de qualidade: desafio na segurança do paciente. Braz. J. Hea. Rev. 2020; 3(3): 6457-79. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n3-195.
Zanetti ACB, Moura AA, Zanetti MOB, Ramos D, Bonelli MCP, Alcoforado CLGC. Exame clínico objetivo estruturado como ferramenta educacional na área de saúde: revisão integrativa. Rev. baiana enferm. 2017; 31(4): 1-12. DOI: https://doi.org/10.18471/rbe.v31i4.20484.
Souza AC, Alexandre NMC, Guirardello EB. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiol Serv Saúde. 2017; 26(3): 649-59. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022.
Alexandre NCM, Coluci MZO. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciên Saúde Colet. 2011; 16(7): 3061-68. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006.
Fabri RP, Mazzo A, Martins JCA, Fonseca AS, Pedersoli CE, Miranda FBG et al. Construção de um roteiro teórico-prático para simulação clínica. Rev Esc Enferm USP. 2017; 51: 1-7. DOI: https://doi.org/10.1590/S1980-220X2016265103218.
Lobato DC, Neves DCO, Xavier MB. Avaliação das ações de vigilância de contatos domiciliares de pacientes com hanseníase no município de Igarapé-Açu, estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saud. 2016; 7(1): 45-53. DOI: https://doi.org/10.5123/S2176-62232016000100006.
Pinheiro MGC, Lins SLF, Gomes BRS, Simpson CA, Mendes FRP, Miranda FAN. Análise contextual da atenção à saúde na alta em hanseníase: uma revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm. 2019; 40: 1-8. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180258.
Araújo MS, Medeiros SM, Costa RRO, Coutinho VRD, Mazzo A, Sousa YG. Effect of clinical simulation on the knowledge retention of nursing students. Acta Paul. Enferm. 2021; 34:eAPE000955. DOI: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2021ao000955.
Teles MG, Castillo AMCM, Kumakura, ARDSO; Silva, JLG. Simulação clínica no ensino de Enfermagem pediátrica: percepção de estudantes. Rev Bras Enferm. 2020; 73(2); 1-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0720.
Lima MCV, Barbosa FR, Santos DCM, Nascimento RD, D’Azevedo SSP. Práticas de autocuidado em hanseníase: face, mãos e pés. Rev Gaúcha Enferm. 2018; 39: 1-7. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.20180045.
Derechos de autor 2023 Ciência, Cuidado e Saúde

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
















