<b>Introdução de alimentos supérfluos no primeiro ano de vida e as repercussões nutricionais</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v10i3.11347
Palavras-chave:
Alimentação Complementar, Hábitos Alimentares, Ingestão de Alimentos, Nutrição da Criança.
Resumo
O objetivo deste trabalho foi verificar o consumo de alimentos supérfluos por crianças de quatro a doze meses de idade usuárias do serviço público/Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Frutal/MG. Foram avaliadas 300 crianças, que representaram 70,7% da população local, segundo dados da base municipal. O estudo é descritivo, transversal e de abordagem quantitativa. Foram considerados alimentos supérfluos aqueles que apresentam quantidades excessivas de lipídeos e/ou açúcares, ou substâncias indesejáveis para o consumo nessa faixa etária, como corantes e conservantes químicos. Avaliou-se o consumo de suco industrializado em pó, de salsicha, mortadela, salame, sopas e salgadinhos de pacote, macarrão instantâneo, gelatina, pudim, refrigerantes, pipoca, balas, pirulitos, sorvetes, chocolate, além de iogurte, queijo petit suisse e leite fermentado. Aplicou-se um questionário durante a pesagem mensal das crianças, em todas as oito unidades básicas de saúde. A análise estatística foi descritiva e revelou os alimentos supérfluos mais consumidos entre crianças de quatro a seis meses e de seis a doze meses de idade. Observou-se uma elevada introdução de alimentos supérfluos, sendo que 80,2% das mães e/ou responsáveis relataram oferecer um ou mais destes alimentos às suas crianças.Downloads
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Publicado
2012-05-29
Como Citar
Heitor, S. F. D., Rodrigues, L. R., & Santiago, L. B. (2012). <b>Introdução de alimentos supérfluos no primeiro ano de vida e as repercussões nutricionais</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v10i3.11347. Ciência, Cuidado E Saúde, 10(3), 430-436. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v10i3.11347
Edição
Seção
Artigos originais