A percepção dos familiares sobre a unidade de internação psiquiátrica em um hospital geral

Aline Aparecida Buriola; Amanda Stefani Torquato da Silva; Jorge Elias de Freitas Ribeiro; Juliana  Possa; Guilherme  Liberati Silingovschi; Maria  Ângela Zamora Arruda Gregolin; Raquel  Mori Pires de Camargo

doi:10.4025/ciencuidsaude.v20i0.53197

Aline Aparecida Buriola Universidade do Oeste Paulista http://orcid.org/0000-0003-1232-6115
Amanda Stefani Torquato da Silva http://orcid.org/0000-0002-8049-5415
Jorge Elias de Freitas Ribeiro https://orcid.org/0000-0002-7681-8795
Juliana Possa https://orcid.org/0000-0002-9374-2796
Guilherme Liberati Silingovschi http://orcid.org/0000-0002-5181-9062
Maria Ângela Zamora Arruda Gregolin Hospital Regional de Presidente Prudente https://orcid.org/0000-0001-8206-5454
Raquel Mori Pires de Camargo http://orcid.org/0000-0001-6932-0924

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v20i0.53197

Palavras-chave: Saúde Mental, Hospitais gerais, Família, Equipe de Assistência ao Paciente

Resumo

Objetivo: identificar a percepção dos familiares sobre assistência e organização da unidade de internação psiquiátrica em um hospital geral. Método: Pesquisa descritiva exploratória, com abordagem qualitativa, realizada em um hospital geral no interior do Oeste Paulista, junto a 13 familiares de pessoas com transtorno mental. O instrumento de coleta de dados foi um roteiro de entrevista semiestruturado e a análise ocorreu mediante ao referencial metodológico da análise temática de conteúdo proposta por Bardin. Resultados: A partir da análise dos discursos, emergiram duas categorias: a) “Relevância da ambiência e equipe multidisciplinar no tratamento de pessoas com transtornos mentais”, destacando o ambiente físico, o tratamento ministrado pela equipe multidisciplinar e o contato e participação dos familiares durante a internação; e b) “Fragilidades da dinâmica assistencial como suporte nas relações interpessoais”, na qual foram evidenciados os aspectos apontados como ainda frágeis na assistência. Considerações Finais: A percepção familiar foi predominantemente positiva em relação ao serviço oferecido e, mesmo com as fragilidades apontadas, estes sentem-se satisfeitos com o ambiente hospitalar no que tange ao trabalho realizado pela equipe multidisciplinar e o cuidado inclusivo da família na terapêutica.

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Biografia do Autor

Aline Aparecida Buriola, Universidade do Oeste Paulista

Doutora em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e Medicina da Universidade do Oeste Paulista.

Amanda Stefani Torquato da Silva

Enfermeira. Especialista em docência e gestão na educação superior e Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente.

Jorge Elias de Freitas Ribeiro

Enfermeiro. Discente da Pós graduação em Administração Hospitalar e Gestão de Pessoas.

Juliana Possa

Enfermeira. Discente da pós graduação em Enfermagem em Terapia Intensiva.

Guilherme Liberati Silingovschi

Discente em Medicina. Presidente Prudente, SP, Brasil.

Maria Ângela Zamora Arruda Gregolin, Hospital Regional de Presidente Prudente

Médica. Residente em Otorrinolaringologia no Hospital Regional de Presidente Prudente.

Raquel Mori Pires de Camargo

Professora Universitária. Mestre em enfermagem. Marília, SP, Brasil.

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