Objeción de conciencia y aborto: opiniones y conocimientos de los estudiantes de enfermería
Resumen
Objetivo: analizar las concepciones de los académicos de enfermería de una universidad del Centro Oeste de Brasil acerca del concepto y la utilización de la herramienta objeción de conciencia en situaciones de aborto. Métodos: estudio cualitativo del tipo exploratorio-descriptivo, realizado entre los meses de marzo a abril de 2016. Participaron del estudio 46 académicos del 7º al 10º semestre del curso de graduación en Enfermería. La recolección de datos ocurrió mediante la aplicación de un cuestionario electrónico enviado por correo electrónico individualmente a los estudiantes. Se utilizó el análisis categorial; los relatos de los participantes fueron fragmentados en unidades de significados. Resultados: surgieron dos categorías para cada pregunta del cuestionario electrónico: (1) Mis preceptos morales y creencias van contra el aborto y No sé si tendría condiciones emocionales y psicológicas; (2) No me acuerdo y Herramienta Legal; (3) Discriminación y compromiso del servicio y Libertad de pensamiento; (4) Más conciencia sobre nuestro papel como profesionales de salud y Ampliar la visión de los estudiantes sobre los aspectos éticos y humanitarios. Consideraciones finales: a partir de las concepciones de los estudiantes, se percibió que la objeción de conciencia es de suma importancia cuando se trabaja con la temática del aborto y podría ser más ampliamente tratada en el proceso de formación académica.
Descargas
Citas
Cardoso BP, Vieira FMSB, Saraseni V. Aborto no Brasil: o que dizem os dados oficiais? Cad. Saúde Pública. 2020; 36(1): e00188718. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/01002-311X00188718.
Fleming V, Frith L, Luyben A, Ramsayer B. Conscientious objection to participation in abortion by midwives and nurses: A systematic review of reasons. BMC Med Ethics. 2018; 19(1): 1–13. Doi: http://dx.doi.org/10.1186/s12910-018-0268-3.
Fontenele AL, Ferreira GI, Neves MGC., Guilhem DB. Opiniões e conhecimentos de acadêmicos de enfermagem sobre o aborto previsto em lei – estudo descritivo. Cienc Cuid Saude. 2019; 18(1): 0–3. Doi: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v18i1.45112.
Branco JGO, Brilhante AVM, Vieira LJES, Manso AG. Objeção de consciência ou instrumentalização ideológica? Uma análise dos discursos de gestores e demais profissionais acerca do abortamento legal. Cad. Saúde Pública. 2020; 36(1): e00038219. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00038219.
Carvalho ADR, Silva PC, Silva ACR, Costa ACM, Silva JTP, Saraiva JEB. Abortion: a situational analysis. Rev Enferm UFPI. 2020; 9(1): e10102. Doi: http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v9i0.10102.
Nascimento L, Conceição PL, Silva TP, Sousa INA, Fortes FLS, Silva EA. Percepção de mulheres em situação de aborto em relação ao atendimento dos profissionais de enfermagem. Rev. Enferm. UFJF. 2019; 5(2): 1-13. Doi: http://dx.doi.org/10.34019/2446-5739.2019.v5.27179.
Spina E. Objeção de consciência na interrupção voluntária da gravidez. Entre a marginalização de profissionais e o retorno do aborto ilegal. Tempus – Actas De Saúde Coletiva. 2019; 13(2): 205–16. Doi: http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v13i2.2679.
Zamora MAG, Vicco MH. Objeción de conciencia como necesidad legal: una mirada desde el aborto. Rev. Bioét. 2019; 27(3): 528–34. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422019273337.
Darze OISP, Barroso JU. Uma Proposta Educativa para Abordar Objeção de Consciência em Saúde Reprodutiva durante o Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica. 2018; 42(4): 155-164. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20180021.
Schroeter MS, Pereira ALF. Abordagem do tema do aborto no ensino de graduação na perspectiva das enfermeiras recém-graduadas. Rev Enferm UERJ. 2019; 27(1): 1–6. Doi: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2019.36835.
Toro-Flores R, Bravo-Agüi P, Catalán-Gómez MV, González-Hernando M, Guijarro Cenisergue MJ, Moreno-Vásquez M et al. Opinions of nurses regarding conscientious objection. Nursing Ethics [internet]. 2019; 26(4): 1027-1038. Doi: http://dx.doi.org/10.1177/0969733017731915.
Faúndes A. The importance of openly discussing abortion for the protection and promotion of women’s health. Cad. Saúde Pública. 2020; 36(1): 1–3. Doi: 1 http://dx.doi.org/0.1590/0102-311x00003920.
Brasília. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. 2. Edição. Brasília; 2011.
Tong A, Sainsbury P, Craig J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): A 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Heal Care. 2007; 19(6): 349–57. Doi: http://dx.doi.org/10.1093/intqhc/mzm042.
Bardin L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70. São Paulo: Edições 70. 2016.
Oliveira DC. Análise de conteúdo temático-categorial: uma proposta de sistematização. Rev enferm UERJ. [Internet]. 2008 [citado em 17 jan. 2020]; 16(4): 569–76]. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-512081.
Harris LF, Halpern J, Prata N, Chavkin W, Gerdts C. Conscientious objection to abortion provision: Why context matters. Glob Public Health. 2018; 13(5): 556–66. Doi: http://dx.doi.org/10.1080/17441692.2016.1229353.
Madeiro AP, Diniz D. Serviços de aborto legal no Brasil – um estudo nacional. Ciênc. Saúde Colet. 2016; 21(2): 563–72. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015212.10352015.
Ayres R, Martins AC, Xavier RB, Bento PASS, Silva JN. A contextualização do aborto sob a ótica do enfermeiro. Nursing [Internet]. 2018 [citado em 24 jul. 2021]; 21(244): 2334-2337]. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-946669.
Machin R, Couto MT, Rocha ALS, Costa MRM. Formação médica e assistência aos processos de abortamento: a perspectiva de residentes de duas universidades públicas em São Paulo, Brasil. Interface: comunicação, saúde, educação. 2019; 23(1): e180370. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/interface.180370.
Cabal EVE. Objeción de conciencia en enfermería. Rev. Colomb. Enfermería. 2016; 11(12): 4-14. Doi: http://dx.doi.org/0.18270/rce.v11i12.168.
Brasil. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 564, de 06 de novembro de 2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem [Internet] Brasília (DF): COFEN; 2017 [citado em 06 nov. 2019]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html.
Derechos de autor 2022 Ciência, Cuidado e Saúde

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.