Estresse e burnout entre profissionais de saúde de pronto atendimento durante a pandemia da covid

Mayckel da Silva Barreto; Guilherme Oliveira de Arruda; Sonia Silva Marcon; Liliane Pedroso da Silva Correia; Ana Laura  Dutra Queruz; Leidyane Karina Rissardo; Embert Luan  Correa Pereira

doi:10.4025/ciencuidsaude.v20i0.60841

Mayckel da Silva Barreto Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0003-2290-8418
Guilherme Oliveira de Arruda Universidade Federal do Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0000-0003-1690-4808
Sonia Silva Marcon Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-6607-362X
Liliane Pedroso da Silva Correia https://orcid.org/0000-0003-0696-0996
Ana Laura Dutra Queruz Universidade Unicesumar https://orcid.org/0000-0003-3715-2748
Leidyane Karina Rissardo Centro Universitário Ingá https://orcid.org/0000-0001-9498-0959
Embert Luan Correa Pereira Hospital Santa Casa https://orcid.org/0000-0002-9387-0747

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v20i0.60841

Palavras-chave: Pessoal de saúde, Estresse ocupacional, Infecções por coronavírus, Emergências, Pandemias

Resumo

Objetivo: analisar o estresse percebido e a Síndrome de Burnout entre profissionais de saúde de unidades de pronto atendimento durante a pandemia da COVID-19. Método: estudo transversal, realizado com 55 profissionais de saúde de dois serviços de pronto atendimento localizados no Paraná (Brasil). Os dados foram coletados de setembro a novembro de 2020, mediante aplicação da Escala de Estresse Percebido, Questionário Preliminar de Identificação da Burnout e questionário sociodemográfico, que foram analisados com auxílio da estatística descritiva e inferencial. Resultados: a média de estresse percebido foi de 24,1 e o nível mais elevado esteve associado ao sexo, carga horária de trabalho e percepção de cansaço físico e mental. A Burnout instalada/avançada foi identificada em 65,5% dos participantes e associou-se ao sexo, tempo de formação e especialização em emergência.Conclusão: para os entrevistados, durante a pandemia, a Síndrome de Burnout e o estresse percebido estiveram associados a fatores sociodemográficose profissionais.

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Biografia do Autor

Mayckel da Silva Barreto, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Guilherme Oliveira de Arruda, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Coxim, MS, Brasil.

Sonia Silva Marcon, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutora em Filosofia da Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Liliane Pedroso da Silva Correia

Enfermeira. Hospital da Providência. Apucarana, PR, Brasil.

Ana Laura Dutra Queruz, Universidade Unicesumar

Acadêmica de Medicina Universidade Unicesumar. Maringá, PR, Brasil.

Leidyane Karina Rissardo, Centro Universitário Ingá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Centro Universitário Ingá. Maringá, PR, Brasil.

Embert Luan Correa Pereira, Hospital Santa Casa

Enfermeiro. Especialista em Urgência e Emergência. Hospital Santa Casa. Maringá, PR, Brasil

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