Monitoramento remoto de pacientes adultos com câncer em tratamento quimioterápico: scoping review

Aline da Costa Novak; Aline Caroline Mickus; Luciana Puchalski Kalinke; Cristiano de Oliveira Ribeiro; Luciana de Alcantara Nogueira

doi:10.4025/ciencuidsaude.v24i1.72599

Aline da Costa Novak Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0009-0006-0093-9984
Aline Caroline Mickus Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0009-0002-9574-1700
Luciana Puchalski Kalinke Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0000-0003-4868-8193
Cristiano de Oliveira Ribeiro Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0000-0002-1710-1858
Luciana de Alcantara Nogueira Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0000-0002-5985-7418

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v24i1.72599

Palavras-chave: Neoplasias, Monitoramento remoto, Quimioterapia, Telessaúde, Saúde do Adulto

Resumo

Objetivo: mapear evidências científicas sobre o monitoramento remoto de pacientes adultos com câncer em tratamento quimioterápico. Método: scoping review, realizada em fevereiro de 2025 nas fontes de dados National Library of Medicine, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, EMBASE e no Portal da Biblioteca Virtual em Saúde. Foram selecionados ensaios clínicos, randomizados ou não, que utilizaram o monitoramento remoto durante o tratamento quimioterápico. Resultados: 2611 publicações foram encontradas; após a retirada das duplicatas e a aplicação dos critérios de inclusão, seis estudos compuseram a amostra. O objetivo dos estudos estava relacionado à avaliação/teste (da eficácia e viabilidade do monitoramento remoto). Os resultados divergiram com relação ao número médio de visitas ao pronto-socorro / hospitalização / cuidados de suporte. Os meios utilizados para o monitoramento remoto foram aplicativos, ligação telefônica, mensagem de texto e um sistema que funcionava a partir de ligação telefônica. Conclusão: o monitoramento remoto de pacientes adultos com câncer em tratamento quimioterápico tem o potencial de impactar positivamente no período entre os ciclos de quimioterapia, auxiliando pacientes e equipes de saúde.

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Biografia do Autor

Aline da Costa Novak, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). Discente do Programa Práticas do Cuidado em Saúde. Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná.

Aline Caroline Mickus, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. UFPR. Discente do Programa Práticas do Cuidado em Saúde. Hospital Erasto, Curitiba, Paraná.

Luciana Puchalski Kalinke, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação e pós-graduação em Enfermagem na UFPR. Curitiba, Paraná.

Cristiano de Oliveira Ribeiro, Universidade Federal do Paraná

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. UFPR. Curitiba, Paraná.

Luciana de Alcantara Nogueira, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação e pós-graduação em Enfermagem na UFPR. Curitiba, Paraná.

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