Anarchism, repression and clandestinity in Brazil: the anarchists during the 1960s.
Abstract
This text aims to allocate the Brazilian anarchist movement in the scenario of the civil-military dictatorship. So, in the face of the 1964 coup, what would be the position of anarchist groups? How was your political-cultural production? It is certain that with the repression that from 1964 promoted a series of arrests and "mistreatment", libertarians would start to act with some caution. Years later, in 1968, with the approval of the AI-5, a more intense phase of repression would affect various social movements, whose libertarian strongholds were also the target of attacks, such as the invasion and depredation of the Professor José Oiticica Study Center, located in Rio de Janeiro, accompanied by the arrest and torture of its militants. In the midst of this, in Rio Grande do Sul, in the city of Porto Alegre, a police-military inquiry was carried out against students accused of anarchist subversion. Therefore, in the face of such dark times, clandestinity would present itself as a correct path for the survival of anarchist practices and knowledge.
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