• Cultura histórica, usos do passado e os desafios do ensino e da aprendizagem em contextos escolares e não escolares

    2025-05-05

    Dossiê_Cultura_histórica,_usos_do_passado._._._vers_final_1.pngApresentação

    A Revista Diálogos, Universidade Estadual de Maringá do Programa de Pós-Graduação em História UEM - PPH em Maringá-PR, Brasil, convida para o Dossiê monográfico intitulado: Cultura histórica, usos do passado e os desafios do ensino e da aprendizagem em contextos escolares e não escolares.

    A proposta deste dossiê baseia-se em dois pressupostos interdependentes. Primeiro, o ensino e a aprendizagem da História não se restringem aos espaços escolares formais, mas também ocorrem em ambientes não formais, como lugares públicos, praças, museus e comunidades (GREVER; ADRIAANSEN, 2017). Segundo, ensinar e aprender História envolve não apenas os conteúdos tradicionalmente transmitidos em sala de aula por meio de materiais didáticos ou pela exposição dos professores, mas também inclui ideias, saberes, memórias coletivas e múltiplas e narrativas que formam a base da cultura histórica da sociedade (RÜSEN, 2012), e facilitam o desenvolvimento do pensamento crítico a partir do conhecimento histórico (EPSTEIN; PECK, 2018) (LÉVESQUE; CROTEAU, 2020).

    Ensinar História no tempo presente exige a compreensão de que vivemos em um período desafiador, caracterizado pela ascensão de projetos políticos populistas conservadores que revelam comportamentos e atitudes autoritárias e neofascistas por parte de seus adeptos, com reflexos na educação. Além disso, nas mídias sociais e digitais (a transmídia: MUÑOZ-MUÑOZ; ORTUNO-MOLINA; MOLINA-PUCHE, 2024), prolifera ampla produção de conteúdo sobre temáticas históricas que, muitas vezes, serve à propagação de narrativas revisionistas e negacionistas, visando descredibilizar a historiografia produzida por historiadores (BONETE; MANKE, 2023). Portanto, ensinar História, em contextos formais e não formais, é atuar na linha de frente da resistência contra a desinformação, as fake news e os negacionismos históricos e científicos, apostando nas potencialidades transformadoras e reflexivas do conhecimento histórico (NAPOLITANO, 2021). Assim, este dossiê busca fomentar um diálogo crítico e reflexivo no sentido de promover a resistência contra a desinformação e a construção de uma sociedade mais próxima da ciência histórica (PALMA VALENZUELA, 2020).

    As considerações aqui elencadas constituem o enfoque dos artigos que pretendemos captar para a composição desse dossiê, cujos objetivos são:

    - refletir sobre as diferentes implicações dos usos do passado no ensino e na aprendizagem histórica em contextos escolares e não escolares;

    - identificar as intersecções entre cultura histórica e ensino História nos espaços públicos;

    - discutir as relações com a cultura escolar e formação das identidades e consciência histórica;

    - pensar como os conteúdos com temáticas históricas produzidas no âmbito das mídias sociais e digitais impactam o trabalho docente;

    - debater a produção e a circulação de saberes históricos em diálogos com a cultura histórica, cultura escolar, a cultura digital e a divulgação científica.



    A presença de ideias pseudo-históricas e anticientíficas, frequentemente amplificadas por meio das mídias sociais e outras plataformas digitais, representa um desafio significativo para a educação histórica. Essas narrativas tendem a simplificar, distorcer ou manipular fatos históricos para atender a agendas ideológicas específicas, contribuindo para a formação de concepções errôneas e prejudiciais sobre o passado. Portanto, é essencial que os educadores e pesquisadores se engajem ativamente na identificação e análise dessas ideias, compreendendo suas origens, motivações e os mecanismos pelos quais são disseminadas.

    A comunidade acadêmica e os educadores devem se posicionar como defensores ativos do conhecimento histórico baseado em evidências, participando de debates públicos e utilizando diversas plataformas para disseminar informações precisas e contextualizadas. A promoção de um diálogo crítico e informado sobre o passado é essencial para fortalecer a consciência histórica e contribuir para a formação de uma cidadania engajada.

    Nesse sentido, ao justificarmos a proposição desse dossiê, objetivamos contribuir com a formação de sujeitos que possam exercer o papel de cidadãos responsáveis, bem-informados e capazes de problematizar a realidade, considerando a disseminação de ideias históricas problemáticas no contexto atual. Em uma sociedade onde circulam amplamente ideias pseudo ou anticientíficas, a discussão sobre a usos e abusos do passado, em contextos escolares e não-escolares, torna-se uma urgência social.



    Organizadores

    Dr. Wilian Junior Bonete (UFPel, Brasil)

    http://lattes.cnpq.br/7339543110127451

    https://orcid.org/0000-0003-0971-4192

    Drª. Márcia Elisa Teté Ramos (UEM, Brasil)

    http://lattes.cnpq.br/8930281888608344

    https://orcid.org/0000-0001-5299-2935

    Dr. Sebastián Molina Puche (UM, Espanha)

    http://webs.um.es/smolina

    http://murcia.academia.edu/SebastiánMolinaPuche

    https://orcid.org/0000-0003-1469-2100



    SUBMISSÕES

    Os artigos devem ser apresentados na secção Dossiê. As diretrizes para os autores e as normas para submissão e publicação encontram-se na página online da revista, que pode ser acessada pelos links abaixo. Pedimos, gentilmente, que leiam com atenção as seções antes de submeterem os textos.

    https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos

    http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/about/submissions#authorGuidelines

     

    PRAZO PARA OS ENVIOS

    Início: 01 de junho de 2025

    Final: 31 de julho de 2025

     

    Referências

    BONETE, Wilian Junior; MANKE, Lisiane Sias. Sobre os sentidos e os efeitos do passado no presente: a presença da temática nazista em uma conversa no episódio 545 do programa Flow Podcast. Revista Aedos, v. 15, n. 34, 2023.

    EPSTEIN, Terrie; PECK, Carla L. Introduction. In EPSTEIN, Terrie; PECK, Carla L. (eds.). Teaching and learning difficult histories in international context. A critical sociocultural approach. Routledge, 2018. https://www.routledge.com/Teaching-and-Learning-Difficult-Histories-in-International-Contexts-A-Critical-Sociocultural-Approach/Epstein-Peck/p/book/9780367887537

    GREVER, Maria; ADRIAANSEN, Robbert-Jan. Historical culture: A concept revisited. Palgrave handbook of research in historical culture and education, p. 73-89, 2017.

    LÉVESQUE, Stéphane; CROTEAU, Jean-Philippe. Beyond history for historical consciousness: Students, narrative, and memory. University of Toronto Press, 2020.

    MUÑOZ-MUÑOZ, Pablo; ORTUNO-MOLINA, Jorge; MOLINA-PUCHE, Sebastian. The influence of transmedia and extra-academic narratives on the formation of the historical culture of high school students. In: Frontiers in Education. Frontiers Media SA, 2024. p. 1295500. doi: 10.3389/feduc.2023.1295500

    NAPOLITANO, Marcos. Negacionismo e Revisionismo histórico no século XXI. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: Desafios-Ensino. São Paulo: Contexto, p. 85-114, 2021.

    RÜSEN, Jörn. Forming historical consciousness–Towards a humanistic history didactics. Antíteses, v. 5, n. 10, p. 519-536, 2012. https://www.redalyc.org/pdf/1933/193325796002.pdf

    RAMOS, Márcia Elisa Teté. Considerações sobre a construção da história escrita, ensinada e divulgada através da matriz disciplinar de Jörn Rüsen. Diálogos. Maringá, v. 22, n. 3, 2018. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/45349

    PALMA VALENZUELA, Andrés et al. Enseñar Ciencias Sociales entre riesgos e incertidumbres. Didácticas Específicas, 22, p. 88–103, 2020. https://doi.org/10.15366/didacticas2020.22.006



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  • DOSSIÊ ENRIQUE DUSSEL: LEITURAS DECOLONIAIS COM O FILÓSOFO DA LIBERTAÇÃO

    2024-07-23

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    A Revista Diálogos, Universidade Estadual de Maringá do Programa de Pós-Graduação em História UEM - PPH em Maringá-PR, Brasil, convida para o Dossiê monográfico intitulado: Enrique Dussel: leituras decoloniais com o filósofo da libertação, organizado por Milagros Elena Rodríguez, Universidad de Oriente, Venezuela.

    Enrique Domingo Dussel Ambrosini, nascido na província de Mendoza, Argentina, a 24 de dezembro de 1934, licenciou-se em filosofia na Universidade Nacional de Cuyo. Morreu na Cidade do México, a 5 de novembro de 2023; o seu dom de educador fez com que se destacasse como académico, filósofo, historiador e teólogo, entre outras atividades de formação e praxis.


    O pai da filosofia da libertação Enrique Dussel, este pleno de uma ética da libertação foi forjado desde 1973, até atingir o seu auge em 1998 com a publicação da sua magnífica obra: Ética da libertação, uma voz que continua nos seus escritos, com o seu exemplo, é por isso que a voz e o pensamento de Enrique Dussel ressoam fortemente e continuam na luta pela dignidade e pela libertação, foram algumas das palavras da Senadora Gloria Sánchez Hernández de Morena, no dia 3 de novembro de 2023, que liderou o discurso no Senado do México em homenagem ao filósofo da libertação.


    Este dossiê pretende reunir artigos que abordem o legado de Don Enrique Dussel e a sua ação como ser humano. A resposta à pergunta: O que é ser Dulseniano? Para pensar a transmodernidade, quais as implicações do prefixo trans, além no filósofo da libertação? “Esse além (trans) indica o ponto de partida da exterioridade da modernidade, daquilo que a modernidade excluiu, negou, ignorou como insignificante, sem sentido, bárbaro, não cultural, opaco, alteridade desconhecida; avaliado como selvagem, incivilizado, subdesenvolvido, inferior, mero despotismo oriental, modo de produção asiático, etc. Vários nomes dados ao não-humano, ao irrecuperável, ao que não tem história, ao que se extinguirá diante do avanço avassalador da “civilização” ocidental globalizante (DUSSEL, 2004, p. 222).


    Concordamos com o legado Dulseniano para tomarmos consciência de que a religação é uma prática emergente do pensamento filosófico transmoderno (RODRÍGUEZ, 2019); pensamento e ação que, sendo decolonial planetário, se desvincula da velha prática inviável em que é impossível ser transmoderno a partir de outro cenário que não seja a exterioridade da modernidade - pós-modernidade - colonialidade; sem resquícios coloniais que privilegiam projetos opressores que atualmente enxameiam o planeta.


    As propostas de artigos devem estar vinculadas aos eixos que compõem a chamada temática em homenagem ao filósofo da libertação, focando:

    • Trans-metodologias para o estudo da transmodernidade, de modo a salvaguardar a exterioridade da modernidade-pós-modernidade-decolonialidade.
    • Investigação que desvende incisos para o necessário diálogo entre culturas.
    • Filosofia da libertação e descolonização epistemológica.
    • Epistemes a favor da vida no planeta, lembrando que a “autovalorização, dos próprios momentos culturais negados ou simplesmente desprezados que se encontram na exterioridade da Modernidade (...) esses valores tradicionais ignorados pela Modernidade devem ser o ponto de partida de uma crítica interna (DUSSEL, 2014, p.293).
    • Epistemes decoloniais em prol de emergências transmodernas, como a arte subversiva como libertação.
    • Estudos sobre o colonialismo e a ocultação dos passados das civilizações encobertas.
    • Estudos em trans-teologia, recuperando as palavras do filósofo da libertação sobre a necessidade de uma “trans-teologia para além da teologia do cristianismo latino-germânico, eurocêntrico e metropolitano, que ignorou o mundo colonial, e especialmente a cristandade colonial (DUSSEL, 2017, p.300).
    • Revisões críticas da política de libertação.
    • Práticas reparadoras e políticas de estética na produção de Enrique Dussel.
    • O discurso filosófico da transmodernidade.
    • A filosofia latino-americana perante os novos falsos compromissos da descolonialidade nos estados do sul global.
    • A ética comunitária como urgência no popular e no povo combinada com sua historiografia.
    • Outras urgências que homenageiam Enrique Dussel, e que são suas obras como interlocutor temático da Revista Diálogos.

    Apresentação de artigos completos na secção Dossiê: Enrique Dussel: leitura decolonial com o filósofo da libertação. 

    Período de Submissões de 01/08/2024 a 31/10/2024
    Edição e publicação: primeiro quadrrimestre de 2025

    CONSIDERAÇÕES
    Os artigos devem ser apresentados na secção dossiê. As orientações para os autores e as regras de submissão e publicação encontram-se na página em linha da revista, à qual se pode aceder através das ligações abaixo. Convidamo-lo a ler as regras em pormenor e a utilizar o modelo.
    http://www.dialogosuem.com.br/
    http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/about/submissions#authorGuidelines

    Referências
    DUSSEL, E. (2004). Sistema-mundo y Transmodernidad. En: BANERJEE-DUBE, Ishita y MIGNOLO, Walter (org.) Modernidades coloniales: otros pasados, historias presentes. Ciudad de México: El Colegio de México, Centro de Estudios de Asia y África, p. 201-226. DUSSEL, E. (2014). 16 tesis de economía política: Interpretación filosófica. Ciudad de México: Siglo XXI
    DUSSEL, E. (2017). Filosofías del sur. Descolonización y transmodernidad. Ciudad de México: Akal.
    RODRÍGUEZ, M. E. (2019). Re-ligar como práctica emergente del pensamiento filosófico transmoderno. Revista Orinoco Pensamiento y Praxis, 7(11), 13-35.

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  • Dossiê: Antropofagia às avessas: modernismos e decolonialidade

    2022-05-28

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    Em 1922 artistas e intelectuais da elite paulista lançaram o primeiro movimento a ver na assimilação da cultura popular uma ferramenta rica e necessária para o estabelecimento de um caráter nacional brasileiro. No centenário da Semana de Arte Moderna são, cada vez mais, artistas e ativistas das classes populares a tomarem a frente de discussões e movimentos que desvelam a diversidade cultural, étnico-racial, linguística, de identidade de gêneros e de modos de existência e expressão que constituem o Brasil. Enquanto a antropofagia, deglutição de culturas populares por parte de não populares, perde paulatinamente sua primazia, indivíduos e comunidades historicamente marginalizados buscam, sobretudo ao longo dos anos 2000, se apropriar de lugares de poder, de fala e de representatividade que antes lhes eram negados.
    O que vislumbram hoje essas vozes para a arte brasileira dos próximos cem anos? Quais as relações possíveis entre o contexto modernista da semana de 1922 e o atual? Quanto de modernidade e de colonialidade existe em 1922, e quanto em 2022? O que se entendia por moderno e o que se entende hoje? Se 1922 resultou em uma proliferação de manifestos e projetos culturais e artísticos em busca de uma suposta identidade nacional e do abandono do eurocentrismo, o que se busca em 2022? Que usos podem ser feitos e o que se pode relacionar à Semana de 22? O que fizemos com a Semana ou a partir da Semana? Se 1922 foi um embate frente a certos padrões estéticos, quais os embates de hoje? Se o Manifesto Antropófago de 1928 afirma “só me interessa o que não é meu'', o que define hoje a alteridade cultural e artística no Brasil? Fora o questionamento estético, que outros questionamentos são percebidos a partir desse contexto?
    Pode-se colocar como um dos objetivos modernistas o questionamento do clássico como única fonte da cultura, trazendo uma forma de pensar a arte acadêmica e os seus opostos: a cultura popular tradicional, as manifestações não ocidentais, os processos de criação e improvisação por agentes de diferentes contextos sociais, entre outros. Relacionada a esses objetivos está a conquista do direito à pesquisa em arte para além dos gabinetes e dos cânones: uma pesquisa de diversos pontos de vista, que inclui experimentalismos e incursões em campo, assim como os usos desses elementos pesquisados nos próprios processos de criação modernistas. Essas são questões que podem ajudar a encorajar abordagens múltiplas em torno do modernismo, do que ainda permanece ou do que é atualmente refutado.
    Um século depois, revisitar o contexto original da Semana de Arte Moderna e da cultura brasileira nos anos 1920 oportuniza reflexões, comparações e confrontos com diversas outras historicidades e periodizações, sobretudo as atuais. Se àquela época o mundo que se urbanizava, essa mudança traz vários temas sensíveis de uma forma intensa, majoritária e irreversível em diversos contextos, para a cidade, para o campo e para a floresta. Além disso, a urbanização veio acompanhada de uma internacionalização, com discussões sobre o nacional e o estrangeiro, questões que hoje suscitam uma reflexão sobre a colonialidade. Desse modo, percebe-se que, atualmente, há vários instrumentais e abordagens para se pensar o modernismo e a colonialidade de uma forma ampla.
    Este dossiê está aberto a propostas de artigos que partam de movimentos e embates provocados direta ou indiretamente pelo modernismo brasileiro, que se refletem, reproduzem ou dissolvem na atualidade. As submissões têm prazo com início em 30 de maio e término em 30 de julho de 2022.
    Sugestões de áreas temáticas para o volume, em perspectivas disciplinares ou interdisciplinares, tanto em termos de conteúdo como de linguagens:
    a) modernismo e vanguardas artísticas;
    b) literatura e arte;
    c) poesia visual, oral e cantada;
    d) música, sonoridades e ritmos;
    e) danças e corporalidades;
    f) poéticas afetivas ou políticas;
    g) patriarcado, patriarcalismo e antipatriarcado;
    h) relações étnico-raciais, de gênero e interseccionalidades,
    i) colonialidade e decolonialidade;
    j) a pesquisa modernista, a pesquisa artística e outras metodologias;
    k) antimodernismo e reacionarismo cultural.

    Organizadores e editores convidados:

    Nina Graeff
    http://lattes.cnpq.br/1228007952085711

    Maurício de Carvalho Teixeira
    http://lattes.cnpq.br/1975521535755491

    Início: 30 de Maio de 2022

    Prazo limite para envio dos originais: 30 de Julho de 2022.

    Submissão dos artigos: As diretrizes para os autores e as normas para submissão e publicação encontram-se na página online da revista, que pode ser acessada pelos links abaixo. Pedimos gentilmente que leiam com atenção as seções antes de submeterem os textos.

    https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos

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  • Dossiê “Mitologias e História: entre antigos e modernos”

    2021-09-14

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    A revista DIÁLOGOS do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá (UEM) convida a todos os interessados a submeterem artigos inéditos para o seu dossiê “Mitologias e História: entre antigos e modernos”, a ser editado no segundo quadrimestre de 2022. O objetivo é publicar textos que desenvolvam um diálogo inter e transdisciplinar na metodologia e análise de temas pertinentes às relações entre Mitologia e História, consideradas a partir de seus contextos subjacentes. Quer sejam em suas dimensões sócio-culturais, linguísticas, econômicas, estéticas, éticas, políticas, ideológicas, psicológicas e/ou epistemológicas. Serão bem-vindas as abordagens que proponham perspectivas que transitem entre áreas diversas do conhecimento, como a História, Filosofia, Letras, Estudos Culturais e afins.

    Organizador

    Marco Cícero Cavallini

    Início: 15 de setembro de 2021

    Prazo limite para envio dos originais: 15 de março de 2022

    Submissão dos artigos: As diretrizes para os autores e as normas para submissão e publicação encontram-se na página online da revista, que pode ser acessada pelos links abaixo. Pedimos gentilmente que leiam com atenção as seções antes de submeterem os textos.

    https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos

    http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/about/submissions#authorGuidelines

     

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  • Dossiê: Imagens Interditas. Censura e criação artística no espaço Ibérico contemporâneo.

    2021-08-08

    Chamada de artigos para dossiê “Imagens Interditas. Censura e criação artística no espaço Ibérico contemporâneo

    Abertura: 15/08/2021 - Encerramento: 1/11/2021



    Imagens_Interditas_CALL_Diálogos_png1.pngA revista DIÁLOGOS do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá (UEM) convida a todos os interessados a submeterem artigos inéditos para o seu dossiê “Imagens Interditas. Censura e criação artística no espaço ibérico contemporâneo”, a ser publicado no 1º quadrimestre de 2022. Pretende-se publicar textos de investigadores de diversas áreas do conhecimento que abordem o problema da censura às imagens tendo em consideração o contexto histórico e cultural dos países ibéricos. Serão privilegiadas abordagens interdisciplinares e atuais que se integrem nas principais questões científicas internacionais e em metodologias de trabalho inovadoras com resultados relevantes.

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