O MST e a “radicalização democrática”: quando o conservadorismo parece progressista

  • Frederico Daia Firmiano FCLar/Unesp
Palavras-chave: Movimento Sem-Terra, reforma agrária, emancipação social.

Resumo

Este texto faz uma discussão sobre a perspectiva da radicalização democrática e a abordagem baseada no “ambiente institucional possibilitador aliado às organizações populares autônomas” de Miguel Carter, apontando alguns de seus limites e a necessidade de sua superação por teorias que consideram os movimentos de luta pela reforma agrária, como o MST, experiências que portam a sociedade futura, a sociedade socialista.

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Biografia do Autor

Frederico Daia Firmiano, FCLar/Unesp
Mestre e doutorando em Sociologia, pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista, campus de Araraquara - FCLar/Unesp. Professor Assistente da Fundação de Ensino Superior de Passos/Universidade do Estado de Minas Gerais-Fesp/Uemg. Bolsista CAPES. É autor de A formação cultural dos jovens do MST: a experiência do assentamento Mário Lago, em Ribeirão Preto (SP), 2009, pela Cultura Acadêmica.
Publicado
2011-03-21
Como Citar
Firmiano, F. D. (2011). O MST e a “radicalização democrática”: quando o conservadorismo parece progressista. Revista Espaço Acadêmico, 10(119), 20-27. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/12784
Seção
DOSSIÊ - MOVIMENTOS SOCIAIS E PODER POPULAR (Org.: Frederico Daia Firmiano & Silvia Beatriz Adoue)