Freud, as energias psíquicas e a educação entre a "Scylla do deixar fazer e a Charybidis da proibição”
Resumo
Apresentamos três eixos que podem nos levar a entender o encontro de Freud com a educação. Inicialmente, a teoria e prática da educação infantil, em seguida, o valor que os educadores devem dar à participação de dimensões perversas e associais no acabamento do caráter infantil por meio da sublimação − desvios dos fins originários das pulsões − e, por último, a maior responsabilidade que se atribui à atividade do educador, se comparada com a do psicanalista, na medida em que ela deve moldar a jovem vida psíquica de acordo com “disposições e possibilidades particulares” ao mundo do educando. Em torno deles, descobrimos como a educação, aos olhos da psicanálise, deve lidar com forças psíquicas, para a realização do que se torna seu maior desafio: assimilar o que Freud nomeia “a Scylla do deixar fazer e a Charybidis da proibição”.Downloads

DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial 4.0 (CC BY-NC 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, exceto os comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.