Gravura: a matriz como obra

  • Luciana Estivalet Pinto Universidade Federal de Santa Maria
Palavras-chave: Gravura em metal, processo criativo, iluminuras

Resumo

O presente artigo trata da possibilidade de exposição da gravura em metal sem a necessidade de suas impressões. Esta pesquisa vem sendo desenvolvida a fim de repensar o processo artístico e a reprodutibilidade da gravura, abordando a sua matriz através da potencialidade plástica de exposição. As iluminuras medievais servem como um dispositivo criativo para a elaboração poética das gravuras, onde a arte do passado reconstrói-se, criando a arte do presente, em um contexto contemporâneo. Artistas como Laurita Salles e Ana Alice Franscisquetti são citadas, a fim de desenvolver inter-relações com as obras apresentadas nesta pesquisa.

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Biografia do Autor

Luciana Estivalet Pinto, Universidade Federal de Santa Maria

Bacharel em Desenho e Plástica (2008) e Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGART/UFSM) pela Universidade Federal de Santa Maria/RS, orientanda de Paulo César Ribeiro Gomes. Bolsista CAPES. Professora da Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Unochapecó/SC.

Publicado
2012-03-13
Como Citar
Pinto, L. E. (2012). Gravura: a matriz como obra. Revista Espaço Acadêmico, 12(133), 48-56. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/13860